terça-feira, dezembro 8

EPIDEMIA POLITIZADA
 
É impressionante como vivemos uma era de vacilo e ideologias fascistas que através de suas ações buscam manipular uma população tão sofrida, espremida por grupos também fascistas que defendem suas posições embora não façam uso delas no dia-dia . ontem fique perplexo com a material de um telejornal que mostrava o sofrimento de uma filha e agonia de uma mãe contaminada de covid19 que aguardava sentada no corredor do hospital com 50% dos pulmões comprometido uma vaga na regularização do sistema único de saúde para ser internada, após vincular a matéria em âmbito nacional, apareceu a bem-dita vaga  mais a pobre senhora não resistiu e veio a falecer. 
Agora estamos a depender de manobras e brigas politicas de uma presidente que por melhor que fosse suas intenções , não poderia ver a população como simples números para a sua reeleição, nem massa de manobra de suas brigas politicas com futuros candidatos na disputa da presidência do pais.
É vergonhoso aceitar que  fazemos parte de todo este circulo , estamos todos embaixo da mesma lona e somos de algum forma atores nesta arte de horrores.
Apesar de estar na vanguarda dos estudos clínicos para desenvolver uma vacina contra o novo corona vírus, o presidente Jair Bolsonaro vive, paradoxalmente, uma confusão total a respeito da imunização de sua população, em meio a uma guerra ideológica.

O país de 212 milhões de habitantes participa com milhares de voluntários de vários testes de fase 3 (a última) das vacinas mais promissoras do mundo.

Mas a CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório privado chinês Sinovac, está na mira do presidente, que cancelou o acordo de aquisição de 46 milhões de doses anunciado pelo seu próprio ministro da Saúde, Eduardo Pazzuelo.

Essa vacina será produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, órgão público sob a supervisão do Estado de São Paulo, governado por João Doria, principal adversário político do presidente da republica. Por conta disso, “a vacina chinesa de João Dória”, como Bolsonaro a denominou com desdém, tornou-se um novo motivo de confronto frente à eleição de 2022, na qual Dória (PSDB) poderia frustrar os planos de Bolsonaro de conseguir um segundo mandato.

Bolsonaro acrescentou, ainda, uma matriz ideológica para satisfazer seus apoiadores visceralmente anticomunistas, que se opõem a uma vacina “proveniente de uma ditadura”.


Epidemia politizada 


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