sábado, abril 18

CONSULTORIA EMPRESARIAL

A maioria das grandes empresas de hoje, já utilizaram e muitas, ainda utilizam, o apoio de uma boa consultoria empresarial para atingir seus objetivos de uma maneira mais rápida e segura. Muitas pessoas, ainda confundem consultoria empresarial com Auditoria, entretanto há uma grande diferença entre elas.
A consultoria empresarial é mais abrangente e além de identificar os problemas, soluciona-os. A Auditoria é mais especifica e voltada mais para a área contábil, sendo que somente aponta os problemas, mas não os soluciona.

Deste modo, o empresário deve levar em conta que o consultor será provisório na empresa, mas que deve fazer a diferença em relação ao aprendizado, no contexto organizacional. E ainda, para tomar a decisão de qual consultor contratar, deve considerar suas experiências, os resultados obtidos e metodologias e processos de consultoria utilizados. 

E, além disso, o seu escopo de trabalho deve envolver a perspectiva humanística e, considerando em todas as etapas do processo, as pessoas inseridas no negócio e no seu entorno. Isto porque o equilíbrio entre técnica e percepção humana faz de homens e mulheres empresários, responsáveis pelo desenvolvimento tecnológico, econômico, mas, principalmente humano, no contexto em que atuam, construindo o desenvolvimento.



Vale lembrar que o consultor, no processo do empreendimento é apenas um coadjuvante, um facilitador, colaborando para as decisões e ações através sua experiência profissional, conhecimento técnico, ferramentas e percepções humanas. A consultoria tem o papel de incrementar metodologias e processos, resultantes da análise de fatos e tendências, de modo que o empreendedor execute e incorpore ao conhecimento organizacional. E a empresa deve saber aproveitar esse conhecimento e colocar em prática. Isto porque o papel do consultor como o próprio nome já diz é o de dar consultas, aconselhamento e acompanhamento do processo de implantação das mudanças, devendo o empresário ter conhecimento e saber o que esperar dele.

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO

Nos dias de hoje, existem três tipos de organizações: as que fazem acontecer, as que apenas observam acontecer e as que surpreendentemente se espantam com o que aconteceu. Desse modo, uma organização moderna que pretende manter-se competitiva deve estar entre as organizações que fazem acontecer, pois no mundo globalizado não existe espaço para seguidores, mas sim para inovadores. Nesse contexto, pode-se evidenciar a importância de uma estratégia que oriente a empresa para que seja possível alcançar seus objetivos, seja através da produção de bens ou de oferecimento de serviços. A organização que escolher a abordagem do “Eu não me importo para onde” pode-se ver à mercê de forças múltiplas no mercado. A concorrência pode dominá-la; idéias novas podem substituir seu produto; novos métodos de marketing podem fazer com que seus sistemas de distribuição fiquem obsoletos. A organização pode nunca atingir seus objetivos.

O plano estratégico nada mais é do que uma consolidação de ideias, que por si só não produzem resultado algum. Ao contrário, é na implementação dessas ideias que a organização vai obter o melhor da estratégia.

É necessário observar também que a estratégia precisa ser constantemente reavaliada e reformulada, pois o processo todo – formulação e implementação – não é construído apenas apoiado em questões concretas, mas é produto de mecanismos altamente complexos.  Isso sem falar nas mudanças bruscas nos contextos dentro e fora da organização,  imprevisíveis, muitas vezes.

Dessa forma, o maior desafio da gestão estratégica está relacionado à sua efetividade prática no alcance dos objetivos organizacionais, isto é, na sua capacidade de movimentar a organização e alinhá-la no sentido da prescrição proposta pelo plano estratégico, com a adaptabilidade que esse processo exige. Como toda função de gestão, isso pressupõe uma dinâmica permanente de planejamento, execução, monitoramento, avaliação, ajustes e reajustes.

A gestão estratégica trata em primeiro lugar da formulação de estratégias que determinem rumos ou formas de atingir objetivos. Essas estratégias são geralmente reunidas e descritas em um plano estratégico, que, por sua vez, é concebido didaticamente a partir de uma análise de cenários, culminando com a elaboração de uma matriz que elucide ameaças e oportunidades, sob os pontos de vista interno e externo à organização.
O plano estratégico será consubstanciado, então, num instrumento esclarecedor quanto:
- à missão - para que servimos, qual é nossa razão de ser;
- à visão - onde queremos chegar como instituição;
- aos valores - quais são nossas premissas quanto às atitudes para alcançar nossa visão;
- à estratégia - como faremos para alcançar nossa visão e
- aos desdobramentos da estratégia - as grandes ações que precisamos conduzir e que comporão a estratégia, isto é, os objetivos estratégicos.

A estratégia deverá desdobrar-se também indicando as competências organizacionais, ou seja, quais são as capacidades que possuímos coletivamente, ou que precisaremos desenvolver, para podermos alcançar nossa visão.


O que é SWOT:
 Análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise ambiental, sendo a base da gestão e do planejamento estratégico numa empresa ou instituição. Graças à sua simplicidade pode ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de um blog à gestão de uma multinacional. Este é o exemplo de um sistema simples destinado a posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa/instituição no ambiente em questão.

By: Silvio dos Santos 
Empreendedor Digital, consultor e auditor de Qualidade



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