sexta-feira, outubro 30





 ERROS COMUNS
Muitas vezes vamos à cozinha para preparar uma refeição saudável, mas cometemos erros comuns que acabam com os nutrientes saudáveis.
 Para evitar prejudicar a salubridade das suas refeições, vamos citar algumas dicas para você não perder mais a mão quando quiser preparar algo realmente saudável.
  Óleo ou azeite na água do macarrão evita que a massa grude. Mito! Além de dificultar a aderência do molho, o óleo remove determinados nutrientes da massa e acrescenta calorias extras na sua refeição. A dica é manter a água em constante ebulição para que a pasta esteja sempre em movimento. Mexa com frequência e esqueça óleo ou azeite.


Pare agora com a vontade de ter sua comida saudável pronta igual miojo e evite cozinhar verduras e legumes. Quando passados por este processo, muitos dos nutrientes como vitaminas e proteínas são perdidos na cocção. A dica é usar uma panela especial para fazer os alimentos ou cozinhar na grelha para manter o sabor e o valor nutricional.
É um erro grave porque a maioria das frutas e legumes retém nutrientes bem abaixo da casca. Sempre que possível consuma estes alimentos com a casca.

Não pense que uma refeição simples precisa ser poupada de sabores. Ingerir alimentos sem sabor pode fazer com que você tenha vontade de comer besteirinhas com mais gosto ao invés de aproveitar os sabores que a natureza te dá. Dica: invista nos temperos e especiarias como o manjericão e a pimenta do reino, que aumentam o metabolismo.

Molhos como shoyo e teriyaki possuem um nível elevado de calorias. Quando for cozinhar, preste atenção na quantidade e use a medida necessária. Use a mesma tática com as saladas. Quando possível, use molhos de baixa caloria, sódio e teor de gordura.

By Silvio dos Santos



SUCOS DETOX

Com a rotina pós-moderna, a correria do dia a dia e a má alimentação acabam contribuindo para aumentar os níveis de toxinas presentes no nosso corpo. Além das já produzidas naturalmente, ainda estamos em contato diariamente com agrotóxicos, medicamentes e agentes poluidores. O resultado dessa soma não é positivo. Essas substâncias, quando se encontram, sobrecarregam e atrapalham o pleno funcionamento do organismo.
Ingredientes naturais, frescos e ricos em fibras - também chamados de alimentos detox - são os grandes responsáveis pela eliminação dessas toxinas. Eles agem junto com o fígado e tem a capacidade filtrar e eliminar as substâncias nocivas do organismo.

Benefícios da alimentação desintoxicante

Os alimentos desintoxicantes são ricos em ingredientes que: suco-emagrecedor

Agem como diurético combatendo a retenção de líquidos;
Estimulam o funcionamento do sistema imunológico;
Melhoram o sistema digestivo;
Estimulam o funcionamento do intestino;
Hidratam a pele;
Melhoram o sono;
Aumentam a disposição;
Estimulam o desempenho da memória.

FAÇA O SEU DETOX
Suco desintoxicante e energético

Ingredientes

4 cenouras
1 maçã
Suco de 1 limão (sem casca)
2 laranjas
1 pedaço de gengibre
Modo de fazer

Bata em uma centrífuga ou em um liquidificador todos os ingredientes com um pouco de água filtrada ou água de coco. Para deixar o suco mais cremoso, utilize a medida de meio copo. Evite usar açúcar e adoçantes.

Suco detox com gengibre

Ingredientes

200ml de suco de uva integral
1 limão com casca
Gengibre a gosto
Canela a gosto
Modo de preparo

Bata bem todos os ingredientes no liquidificador e coe em seguida.

Quer mais receitas de sucos? O suco que emagrece e os sucos-anti barriga também são uma delícia! O vídeo abaixo ensina outras duas receitas poderosas:

By Silvio dos Santos

HARMONIZAÇÃO

Todos sabemos que os vinhos harmonizam muito bem com os alimentos. No entanto, devemos deixar o conservadorismo de lado e testar novas combinações. A cerveja também proporciona uma excelente combinação com inúmeros ingredientes e receitas culinárias, além de oferecer determinadas características que não estão presentes na maior parte dos vinhos. Como a carbonatação, que limpa e ativa as papilas gustativas e, por conseqüência, acentua os sabores das preparações. Há também o lúpulo, que por seu amargor torna-se um estimulante do apetite, além de reduzir aquela camada de gordura que fica na boca. Não nos esqueçamos dos sabores e aromas torrados e/ou caramelizados de algumas cervejas, que acompanham com perfeição certos pratos.



E cerveja harmoniza bem com o que?
Para se tirar o maior proveito da cerveja harmonizada com o prato, devemos identificar os ingredientes presentes na receita e as características base da cerveja, combinando-os de forma a que nenhum se sobreponha ao outro. As harmonizações são sempre por corte (quando, por exemplo, os elementos da breja, como carbonatação e amargor, "quebram" a gordura presente no prato, limpando o paladar para a nova garfada), contraste (quando as características diferentes entre o prato e a cerveja acabam por valorizar a ambos), e semelhança (quando prato e cerveja possuem elementos sensoriais que se assemelham e agregam sensações aos dois), de modo que as qualidades recíprocas sejam ressaltadas. Por exemplo, para acompanhar um prato de carne com molho intenso, deve-se buscar as bebidas mais encorpadas e complexas; se a preparação for rica em gordura, recomenda-se cervejas bastante lupuladas, carbonatadas e com alto teor alcoólico. Já para acompanhar pratos leves e frutos do mar, o ideal é recorrer às cervejas de trigo ou às tradicionais Pilsner.


Dicas gerais de harmonização

Cervejas leves acompanham comidas leves, enquanto cervejas mais fortes, intensas e encorpadas harmonizam melhor com comidas mais pesadas e gordurosas
Pense em Ales como Vinho Tinto e Lagers como Vinho Branco. Como as Ales são fermentadas em temperaturas mais altas, normalmente são de aromas e sabores mais complexos. Lagers, por serem fermentadas em temperaturas mais baixas, são normalmente mais leves, com aromas e sabores mais suaves. Outro comparativo válido é pensar em cervejas de alto amargor como se fossem vinhos bem ácidos ou com bastante tanino.
Quanto mais escura a cerveja, mais escura deve ser a comida da harmonização. Cervejas escuras recebem essa cor dos maltes escuros, que normalmente têm um sabor mais tostado e algumas vezes mais adocicado, que combina bem com os mesmos sabores das comidas bem assadas ou grelhadas.
Quanto mais picante for a comida, mais lupulada e amarga deve ser a cerveja. O lúpulo consegue cortar bem o efeito das pimentas, permitindo que você consiga sentir melhor os sabores tanto do prato quanto da cerveja.
Deixe que a região seja seu guia. Cervejas e comidas originárias da mesma região quase sempre funcionam bem juntas.
É importante ter atenção especial à sequência em que são servidas as cervejas. Se você planeja servir cervejas de diferentes estilos, prefira começar com as mais leves, tanto em sabores quanto em álcool, evoluindo para cervejas mais complexas e encorpadas no final. O mesmo vale para cervejas secas e doces. Comece pelas secas. O objetivo é que os sabores mais intensos não atrapalhem ou sobreponham os sabores mais leves. Também evita que as pessoas sintam-se pesadas ou sonolentas logo no início da harmonização.

By Silvio dos Santos

AZEITE DE OLIVA

Existem dois principais grupos de componentes no azeite de oliva: os triglicerídeos, ácidos graxos, que representam entre 98,5% e 99,5% do total de componentes; e os componentes voláteis, hidrocarbonetos, antioxidantes e alcoóis, que são os responsáveis por nosso prazer, ou seja, pelas características organolépticas do óleo.
O principal ácido graxo encontrado no azeite de oliva é o ácido oleico, monoinsaturado, constituindo mais de 80% do total. Ele é responsável pela formação das lipoproteínas de alta densidade (HDL - high density lipoproteins), que transportam uma parte importante do colesterol dos vasos até o fígado, para ser eliminado.
Além disso, há ácidos poliinsaturados, como o linoleico - que pertence a série ômega-6 -, e o linolênico - pertencente à série omega-3 -, que possuem proporção entre 5% e 10%. Eles desempenham funções essenciais no corpo. O restante da composição dos azeites é de ácidos saturados.

CLASSIFICAÇÃO DOS AZEITES

São considerados azeites extravirgens aqueles cuja acidez é menor do que 0,8% e que apresentaram atributos positivos suficientes em testes sensoriais. São produtos de alta qualidade gastronômica e no dia-a-dia são utilizados para finalização de pratos ou saladas. Industrialmente podem ser misturados com outros tipos de azeite.
Os azeites de oliva com acidez entre 0,8% e 2% são conhecidos como azeite de oliva virgem. Na sua comercialização podem receber o epíteto fino. Seu principal uso é o culinário e, quando usados industrialmente, são mesclados com outros tipos de azeite.
Os azeites com acidez maior do que 2% denominam-se azeite de oliva virgem lampante. Destinam exclusivamente para uso industrial na mistura com outros azeites de oliva.
Azeites que superam o grau de acidez de 2%, ou que por problemas climáticos ou de processo apresentam defeitos sensoriais, são destinados ao refino. O refino não modifica a estrutura química do azeite de oliva e elimina os seus defeitos resultando em um produto com acidez não superior a 0,3%. O azeite refinado não é vendido aos consumidores e destina-se exclusivamente à utilização industrial, ou seja, são misturados com outros azeites de oliva.
A mistura de azeite refinado com azeites de oliva virgens (extra, fino ou lampante) recebe a denominação genérica azeite de oliva. O grau de acidez final não pode superar 1%. Essa limitação modula a utilização dos azeites virgens na produção do azeite de oliva. Ou seja, para atendê-la, os fabricantes se obrigam a utilizar mais azeites de oliva extravirgem (ou fino) do que o lampante na elaboração do azeite de oliva. A principal utilização do azeite de oliva é culinária.

By Silvio dos Santos


BACO 

Baco, deus romano do vinho e das festas, mitologia romana, religião de Roma Antiga. Na mitologia romana, Baco era o deus do vinho, das festas, do lazer, do prazer e da folia. Filho do deus Júpiter (deus do dia) com a mortal Sêmele, Baco era considerado pelos romanos como um amante da paz e promotor da civilização.


Outra vertente da história do deus grego do vinho dá conta de que seu nome original, na verdade, era Zagreu e ele teria sido filho de Zeus com Perséfone, antes de ela ser sequestrada por Hades, o senhor dos infernos (lenda que ficaria famosa como o “rapto de Perséfone”). No entanto, as lendas convergem quando dizem como Dionísio encontrou a vinha.


A narrativa diz que, um dia, andando pela relva, ele encontrou uma pequenina planta verde, achou-a bonita e frágil, portanto, decidiu guardá-la dentro de um osso de pássaro para protegê-la. Como ela logo cresceu, decidiu transplantá-la para um osso de leão. Vendo que ela já não mais cabia nesse invólucro, colocou-a, por fim, dentro de um osso de burro. Ao notar seus frutos, provou-os. Depois de saboreá-los, quis guardar alguns para comer pouco a pouco. O vinho teria se formado do sumo dos grãos guardados.
Interessante notar que essa sucessão de “recipientes” da vinha representam, segundo a mitologia, as diferentes fases do consumo do vinho. Ou seja, primeiramente, sente-se a alegria, como é alegre o voo das aves. Depois, a bebida dá-nos força e coragem, como um leão. Por fim, leva-nos ao comportamento banal, como dos burros.

Lendas de outras culturas
Para os persas, o vinho foi descoberto pelo grande rei Yamshid. Acredita-se que ele adorava uvas e, para lhe agradar, as mulheres de seu harém lhe ofereciam muitos cachos. Como não conseguia consumir todos frescos, mandou guardá-los em uma ânfora para desfrutar aos poucos. Os grãos, no entanto, romperam-se e acumularam líquido no fundo do recipiente, que fermentou. Sentindo o cheiro estranho, o rei ordenou que o frasco fosse jogado fora, advertindo quem bebesse de que era veneno. Uma de suas concubinas, que havia sido banida de sua convivência, pensou em se matar e decidiu provar o líquido proibido no intuito de se suicidar. Logo, percebeu que, em vez de causar algum mal, a bebida lhe deu prazer, especialmente quando ela acariciava seu próprio corpo, tornando-a voluptuosa e desinibida. Ela, então, decidiu ir aos aposentos do rei e se oferecer para ele. Satisfeito com a noite de prazer, mas intrigado, Yamshid foi averiguar e percebeu que o comportamento lascivo da moça era resultado da bebida. Pediu então uma taça e retomou seu momento de prazer. A partir daí, criou uma adega em seu palácio.

Original: http://revistaadega.uol.com.br/artigo/os-deuses-do-vinhos

By Silvio dos Santos

DECLARAÇÃO DO MEI O bom de ser um Empreendedor Individual é que você conta com diversos benefícios, como aposentadoria e auxílio-doença, alé...