A necessidade criou a essência gastronômica das muitas
formas clássicas de preparar um grande prato na Europa. No Brasil foi fundamentalizado, em segredos , misticismos, historias e culturas flocoricas de um
povo miscigenado em valores averssos e inversos que resiste a aceitação de
renovar, atualizar e enriquecer de forma contributiva para a historia cultural
da gastronomia no mundo.
Quando falo grande prato , me refiro a toda estrutura
formada por conhecimentos, esforços , dedicação
e emoções dos sentidos contidos na intenção de provocar ao seu comensal e
cozinheiro , durante a preparação. O reconhecimento
dos chefes se faziam Forçosamente de
maneira criativa , denotada da sabedoria a e pratica auto didata ao longo da historia dos grande chefes e seus quitutes de sabores inimagináveis com o poder de saciar de forma gradual a reis
e nações.
Somos autoridade na nossa arte de fazer e podemos cultivar nossa
historia fundamentada e oriunda de povos dos mais distantes continentes,
elevando a nossa cultura aos mais lógicos cantos do mundo, desfazendo esta
visão torpa de terra tupiniquim.
Faz –se
necessário um movimento pranchado nas lutas de resistência em prevalecermos nas
galerias dos grandes do mundo. uma cozinha não e um
simples repertório de ingredientes, nem fórmulas
e combinações de elementos cultivado e comercializado no tempo com hábitos e
comportamentos ensaiados como os pacos mágicos de uma bailarina embora tenha o
efeito semelhante do encantar com seu perfume e Sabor.
Silvio dos Santos