domingo, setembro 13






















FATOR PREVIDENCIÁRIO E SUAS POSSIBILIDADES DE ELIMINAÇÃO É POSSIVEL?

 O maior vilão das aposentadorias concedidas entre 1999 até novembro de 2019 é o fator previdenciário. Ele assombra as aposentadorias concedidas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) até hoje, pois para o segurado que já tinha condições de se aposentar antes da Reforma da Previdência e solicitou agora o benefício, o fator poderá ser aplicado.

O fator previdenciário é uma fórmula matemática que envolve três requisitos: idade, expectativa de vida e o tempo de contribuição. Foi criado em 1999 para desestimular aposentadorias precoces, pois quanto mais novo o trabalhador, menor será seu tempo de contribuição e sua expectativa de vida, trazendo com isso um menor valor de benefício.

Em muitos casos o benefício diminuiu 50% pela aplicação do fator (isso mesmo, a aposentadoria foi reduzido pela metade). Em 1995 foi criada por lei a regra 85/95, que surgiu com a MP 676 e foi convertida na lei 13.183 também de 2015 (introduzindo o artigo 29-C na lei 8.213 de 1991).

Sua utilização era bem simples: se o trabalhador, somando a sua idade com o tempo de contribuição atingisse 85 pontos (mulheres) ou 95 pontos (para os homens), na sua aposentadoria não era aplicado o fator previdenciário.

Muitos segurados acabam obtendo sua aposentadoria e aceitando o valor concedido pelo INSS, porém, em muitos casos, este valor está errado, sendo possível não somente aumentar o fator previdenciário, como excluí-lo, obtendo uma aposentadoria integral.

INSS pode não ter errado nem na idade e nem na expectativa de vida, porém pode ter errado no tempo de contribuição. Assim , o segurado poderá pedir revisão. Caso haja a revisão solicitada, o aposentado terá um aumento na aposentadoria e também o pagamento das diferenças desde a concessão do benefício.

É muito importante lembrar que o benefício não pode ter mais de 10 anos para a maioria dos casos de revisão abaixo citados e para aplicação da regra 85/95 (ou 86/96) ele deve ter sido concedido após o ano de 2015.

Exclusão do fator previdenciário

Para auxiliar nessa compreensão, abaixa seguem cinco casos de exclusão do fator previdenciário na aposentadoria:

1- Inclusão da contribuição como servidor público

O segurado do INSS que trabalhou por um tempo como servidor público vinculado a um Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) poderá contabilizar esse período no cálculo da aposentadoria do regime geral. Para isso, ele deve solicitar a emissão da CTC (Certidão do Tempo de Contribuição) para o RPPS e enviar o pedido de análise ao INSS.

É importante destacar que se o segurado optar por transferir este período para o INSS, não poderá utilizar esse tempo no regime anterior, caso queira reivindicar a previdência no RPPS. Com o tempo trabalhado no regime próprio ele pode aumentar o seu tempo de contribuição e com isso o aumento do fator ou até mesmo atingir os pontos necessários para excluí-lo.

2- Adicionais de ação trabalhista

Se o trabalhador venceu ação trabalhista que reconheceu vínculo ou aumentou o seu tempo de trabalho, poderá utilizar a mesma como início de prova para também aumentar junto ao INSS seu tempo de contribuição, conseguindo com isso, em muitos casos, excluir o fator.

É importante observar, no entanto, o prazo de 10 anos para entrar com a ação, e que o período reconhecido pela ação trabalhista seja anterior à concessão de aposentadoria.

Um exemplo de situação pode entrar com ação é quando o segurado que se aposentou em 2015 e a ação trabalhista acabou em 2017, porém o período que pediu o reconhecimento do vínculo foi de 1993 a 1998, ou seja, antes da concessão do benefício.

Já nos casos que não cabe ação é quando, por exemplo, o segurado que se aposentou em 2012 e entrou com uma ação em 2016 para pedir o vínculo dos anos de 2013, 2014, 2015 e 2016. Nesse caso, ele não pode pleitear a inclusão porque se aposentou antes desse período.

3- Recolhimento em atraso

Neste caso, o procedimento é utilizado por autônomos ou empresários que não contribuíram para o INSS em determinado período que exerciam atividade remunerada. Para requerer essa revisão é preciso comprovar que estava trabalhando e auferindo renda. Um exemplo é a apresentação da declaração do Imposto de Renda do período.

Antes de ingressar com a ação, porém, é preciso calcular o montante a ser pago de contribuição para avaliar a viabilidade do pagamento. Feito isso, é possível conseguir aumento do tempo total de contribuição, aumentando ou excluindo o fator.

4- Atividade especial (insalubridade)

Esse é o ponto em que o segurado mais sai prejudicado com relação ao tempo de contribuição, pois em milhares de casos o INSS não aceita a documentação, não convertendo o tempo especial em comum.

É possível aumentar o tempo de contribuição, e com isso o valor da aposentadoria incluindo o período que o trabalhador exerceu uma atividade que colocava a sua saúde em risco.

O pedido de revisão pode ser feito, por exemplo, para quem apresentou documentos que asseguravam a exposição e não tiveram o reconhecimento administrativo desse período de atividade insalubre.Também vale para quem conseguiu o documento após aposentar-se, respeitando o prazo de 10 anos para pleitear o direito.

Em muitos casos você consegue aumentar o fator, subindo o valor do benefício, como também pode, em outros, atingir a regra 85/95 ou trocar a aposentadoria atual por uma especial, onde não existe inclusão de fator previdenciário no cálculo.

5- Aprendiz e militar

Os segurados que exerceram atividades como aluno aprendiz ou prestaram serviço militar nas Forças Armadas podem incluir esse período na contagem do cálculo do benefício.

Se o segurado ou aposentado cursou o ensino fundamental ou médio em escola técnica como aluno aprendiz, também pode somar esse período no cálculo do seu tempo de contribuição.

Nesse caso, será preciso comprovar algum tipo de remuneração ou vínculo empregatício mesmo que de forma indireta. Vale o recebimento, inclusive, de uma ajuda de alimentação ou uniforme.

Quanto ao período militar, por lei o segurado que esteve à disposição do serviço militar deve ser considerado como tempo de contribuição/serviço para fins de obtenção de aposentadoria. Basta apresentar o certificado de reservista com a data inicial e final do período em que prestou o serviço militar.

Portanto, o aposentado pode ingressar com o pedido de revisão de sua aposentadoria para reduzir a incidência ou excluir o fator previdenciário.

Importante destacar que os trabalhadores que estão próximos de se aposentar realizarem o planejamento de aposentadoria, para verificarem qual regra será mais favorável para dar entrada no benefício ou se é melhor continuar trabalhando para obter o benefício desejado.

As situações são muito pessoais, e dependendo do caso pode ser mais favorável trabalhar um pouco mais e aposentar-se com uma nova regra em que não haja aplicação do fator (quando o segurado já tinha condições de se aposentar antes de 13 de novembro de 2019).

Fonte: João Badari - Advogado especialista em Direito Previdenciário

sexta-feira, setembro 4

CRÔNICAS, CONTOS E DECEPÇÕES

 Comer muito na frente de um homem, agindo como se você sentisse fome normalmente igual a eles.

By:Silvio dos Santos

Nada é mais significativo e gostoso que um café da manhã na cama para  a pessoa que você ama! Deixar este momento ainda mais especial fazendo todas as vontades, depois de uma noite fantástica de suspiros, palavrões, mordidas e afagos, nada melhor do que criar um cardápio diferente e transferi-lo para o seu quarto, sobre lençóis, centro do ninho de amor, transformando a refeição mais importante do dia um pouco mais intimista.

. Chega a um ponto em que você precisa ter uma razão muito forte para sair da cama de manhã.  Um motivo sério, imperativo, irrecusável para se levantar, escovar os dentes, tomar banho, se vestir e sair para a vida em vez de ficar na cama o dia inteiro, reclamando, ou articulando as decisões que serão firmadas. Essas razões são cada vez mais escassas. E precisam ser decididas e colocadas numa perspectiva real de vida .

Articulo teus movimentos como de um predador excitado com os movimentos indecisos de sua presa, fico encantado com tamanho apetite, chego a imaginar ser gulodice ou um ato falho em querer me impressionar, tolice, mais logo percebo que eis exatamente assim, animal selvagem, bicho no cio, arredio, louca linda e pronta pra beber mais do meu ser , do meu querer, das minha vontade, sonhos e desejos reais de amar.

Teu corpo inteiro anuncia estar pronta! escuto com atenção o som da tua respiração, teu cheiro é provocativo, tento decifrar cada pausa, engulo seco o  desejo que vem em min, meu mundo é você e nada mais me resta de opção, te amo em absoluto seu escroto, estupido, cego que não ver a minha essência pura de te querer.

quinta-feira, setembro 3

CAFÉ OU CAFEZINHO II

 

Café expresso – Wikipédia, a enciclopédia livre

Paixão mundial, o café é uma das bebidas mais consumidas no planeta. No entanto, em diferentes países  existem variações de como servi-lo e cada uma delas tem características bem específicas. 

1. Café coado (ou cafezinho)

É a forma mais comum de servir café no Brasil. Ele é preparado na hora, em coador de pano ou de papel e é uma bebida bastante concentrada. Normalmente, é adoçado, mas isso não é uma regra.

Como é servido

O cafezinho brasileiro é servido na xícara comum de café e deve completar quase todo o recipiente. Ele deve ser servido bem quente. No entanto, a água utilizada para coar o café não deve ultrapassar 98 °C, pois, dessa forma, “queima” as boas propriedades do pó.

Uma boa dica é aquecer a água até borbulhar, desligar o fogo e esperar um minuto antes de preparar a bebida.

Para deixar o gostinho nostálgico ainda mais forte, não há acompanhamento melhor para o café coado do que um pedaço de bolo ou um pão de queijo.

2. Café curto

Nada mais é do que o próprio café espresso, a diferença é a quantidade de bebida a ser servida. Esse café é bem encorpado, em razão do rápido contato com a água durante a preparação.

Conheça as 11 principais formas que o café é servido - Villa Café

Como é servido

Comumente, o café curto é servido na xícara de porcelana de 50 ml, mas a quantidade deve variar entre 25 e 35 ml.

Para preservar a temperatura, é recomendado preaquecer o recipiente, passando água fervente por ele — na verdade, esse é um truque interessante para todos os tipos de café.

Como o sabor do café curto é bem intenso, ele pode ser acompanhado de pequenos biscoitos doces ou chocolates ao leite. Também é muito comum que venha ao lado de uma dose de água com gás, para ajudar a limpar o paladar antes de degustar a bebida.

3. Espresso brasileiro

Enquanto em outros países a quantidade-padrão para o café espresso é 30 ml, aqui no Brasil, essa medida é 50 ml. Isso porque nós estamos mais acostumados a consumir grandes quantidades da bebida.

Como é servido

O espresso brasileiro também é servido na xícara comum de café (50 ml), mas até a sua completude, da mesma forma que o café coado.

Assim como no café curto, o sabor do espresso brasileiro é bem forte e intenso. Por isso, ele também costuma ter acompanhamentos mais doces, porém ligeiramente maiores do que os servidos com o espresso tradicional.

4. Café americano

Aquele café diluído com água quente. Recebeu esse nome por ser muito apreciado nos Estados Unidos, onde os consumidores preferem que a bebida seja mais forte.

Como é servido

A receita do café americano varia de acordo com a preferência de quem vai beber: quanto mais água, mais suave. É preciso apenas obedecer à seguinte regra: a parte de água não pode ser maior que a parte de café.

5. Espresso Panna

Na Itália, é comum servir o café espresso com o acréscimo de panna, uma espécie de leite fresco batido na hora.

Como é servido

Aqui no Brasil, muitas vezes, esse creme fresco é substituído pelo chantilly e a bebida também é conhecida como espresso italiano.

6. Café longo

Esse tipo de café também é diluído em água e é uma espécie de “meio do caminho” entre o curto e o americano.

Como é servido

Diferente do que acontece com o café americano, no qual a quantidade de água depende da preferência de quem o prepara, no café longo a medida deve ser bem pequena, e a quantidade total a ser servida é de 50 ml.

7. Mocha

Também conhecido como mocaccino, o café mocha é uma espécie de variação mais requintada do cappuccino e é servido com leite e chocolate.

Como é servido

Sua montagem é feita com 50 mL de café espresso, meia parte de calda de chocolate e uma medida de leite. A finalização leva espuma de leite e, em alguns casos, chocolate em pó.

8. Cappuccino Italiano

Um dos tipos de café mais conhecidos e apreciados no mundo inteiro, um cappuccino clássico é feito com 1/3 de espresso, 1/3 de leite vaporizado e 1/3 de espuma de leite.

Como é servido

Por ser mais suave, o cappuccino deve ser servido em uma xícara maior, com capacidade para 150 a 180 ml. Fora da Itália, é comum encontrar variações que incluam canela e/ou chocolate na receita.

9. Cappuccino Tradicional em Pó (Brasil)

Amado pelos brasileiros, o Cappuccino em Pó é uma mistura instantânea que une café, leite, canela, baunilha e chocolate! Dessa forma, você não precisa ter a técnica de preparo do Cappuccino Italiano e pode apreciar em qualquer ligar.

Coffee types flat collection americano and latte | Premium Vector


Como é servido

Adicione 10g (metade de um sachê) do Cappuccino Villa Café em até 150 ml de leite ou água quente. Misture rapidamente  e então complete com mais 10g (o restante do sachê). Continue dissolvendo até ele ficar cremoso, pronto para beber! Em nosso blog, ensinamos outras receitas deliciosas com o Cappuccino Villa Café!

10. Caffe latte brasileiro

No Brasil, o caffe latte, ou café com leite, ganha vários nomes pelo país. Pingado, média ou cortado, essa é uma das formas de como servir café mais apreciadas pelos brasileiros. No entanto, a quantidade de leite varia de uma receita para a outra.

Para o pingado, a quantidade de café deve ser bem pequena (cerca de meia parte para uma de leite), apenas o necessário para deixar a bebida com a coloração de caramelo. Já para a média, as partes de café e leite devem ser iguais, ao passo que o cortado é o inverso do pingado: apenas um pouco de leite em uma xícara de café,

Como é servido

Bom, já dissemos que o ideal é optar por recipientes de porcelana e preaquecidos, para manter o café quente por mais tempo e, assim, aproveitar melhor os benefícios da bebida.

No entanto, a tradição também deve ser considerada e, aqui no Brasil, é muito comum servir o café com leite no copo americano. Portanto, as duas maneiras são bem aceitas, mas a primeira é mais elegante.

O café com leite brasileiro é servido quente, mas não tão quente quanto o espresso. O leite deve ser fervido separadamente, mas com o cuidado de não ultrapassar o tempo ideal e perder os aromas e sabores característicos da bebida.

Tradicionalmente, o acompanhamento mais comum do café com leite brasileiro é o pão com manteiga. Na chapa, então, a combinação fica deliciosa!

11. Machiatto

É o típico café com leite da Itália. No entanto, a bebida láctea não é servida pura, mas em forma de espuma, deixando a receita um pouco mais refinada.

FONTE:https://villacafe.com.br/

CAFÉ, MUITO ALEM DE SIMPLES BEBIDA I

Tipos de Café: Conheça as variedades da bebida - Louco do Café

 

Qual é o seu café preferido?

 As variedade de cafés disponíveis no mercado é condicional a sua predileção. Embora em linhas gerais eles sejam subdivididos pelo tipo de grão, origem e pela categoria (Tradicional, Superior, Gourmet e Especial), na prática existem dezenas de variações possíveis – e cada fabricante é livre para explorar os sabores como desejar.

 Quando você toma o seu café, está consumindo grãos que podem ser de duas espécies conhecidas por: Arábica (Coffea arabica) e Robusta (Coffea canephora). Assim como os nomes são diferentes, também sabemos que ambas têm outras tantas características, responsáveis pelos aromas e sabores do café! 

Grãos de Café: 

Café Arábica

A planta que dá origem a esta variedade do grão é proveniente das montanhas da Etiópia. Sabe-se que a altitude está amplamente relacionada à qualidade do grão produzido; quanto mais alta for a lavoura, maior será a qualidade do grão.

É por esse motivo que os grãos que são cultivados acima de 1.000 metros de altitude, costumam ter um sabor impecável. O café arábica possui 50% menos cafeína, mas possui um teor maior de açúcares, responsáveis pela complexidade de sabores dessa variedade. Os cafés finos produzidos no mundo são das variedades dessa espécie (mundo novo, catuaí amarelo e vermelho, bourbon etc.).

Café Bourbon

Essa é uma das variedades mais conhecidas no mundo! Ela deriva do Arábica e é bastante popular, principalmente, fora do Brasil. Entre as características peculiares que ela possui, estão a presença de notas mais achocolatadas, o aroma bem forte e marcante, e a acidez moderada.

É indicada para pessoas que gostam de explorar um sabor mais leve e adocicado, já que possui notas que lembram o caramelo.

Café Kona

Ele recebe este nome porque é cultivado na cidade de Kona, Havaí. O clima local e o solo vulcânico da região são propícios para o cultivo dessa variedade exótica de arábica.

Se você é fã de um bom café gourmet, então o café Kona será uma experiência inesquecível! Para algumas pessoas, este é o melhor café do mundo!

Café Catuaí

Para que você consiga extrair todo o potencial dessa variedade, é indispensável que seja cultivado em altitudes acima de 900 m! Ele é muito cultivado em nosso país.

Possui acidez moderada e dispensa qualquer adição de açúcar ou adoçante (a seu gosto, claro!), pois possui doçura natural.

Café Acaiá

A variedade Acaiá originou-se de plantas da cultivar Mundo Novo, uma das mais cultivadas aqui no Brasil. Acaiá significa “frutos com sementes grandes” em tupi-guarani, o que caracteriza essa variedade.

Esse tipo de grão é indicado para pessoas que preferem um sabor mais suave, pois costuma apresentar notas que lhe remetem a frutas. Ele tem um sabor achocolatado e acidez média.

Café Robusta

Também conhecido por Conilon, o café selecionado com este tipo de grão tem uma concentração de cafeína bem maior, ou seja, ele é perfeito para pessoas que gostam de um sabor amargo.

A planta Coffea canephora é bastante cultivada em diversos países, principalmente no Vietnã e no Brasil.

Ela se desenvolve com bastante facilidade em regiões com clima quente e úmido, e em altitudes mais baixas, até 600 metros de altitude. Ela também apresenta mais resistência aos ataques de pragas em relação ao café arábica, por isso mesmo torna-se prático e de fácil plantio.

Um de seus usos mais comuns está, justamente, no café instantâneo. Quando adiciona-se este grão ao preparo, percebemos que o café fica mais encorpado e com um sabor mais amargo também.

 FONTE:www.graogourmet.com/

DECLARAÇÃO DO MEI O bom de ser um Empreendedor Individual é que você conta com diversos benefícios, como aposentadoria e auxílio-doença, alé...