quarta-feira, fevereiro 24

 


               PORQUE BEBER VINHOS?

Por que alguém bebe vinho? Você, enófilo, já se fez esta pergunta? Se pararmos para pensar sobre os motivos que nos levam a apreciar vinho, dificilmente a resposta seria simples. Aliás, poderíamos enumerar diversas razões para abrir e degustar uma garrafa de vinho. Caso você nunca tenha parado para pensar sobre o tema, damos aqui alguns bons motivos para beber vinho.

Já são anos e anos de estudos científicos comprovando os benefícios do consumo moderado de vinho para a saúde humana. Para citar apenas alguns exemplos, o vinho ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, gástricas, ósseas e até câncer. Cada vez mais há provas de que uma dieta com vinho traz inúmeros benefícios.


O vinho possui grande quantidade de compostos antioxidantes que fazem bem para o organismo e ajudam, entre outras coisas, a “manter o corpo mais jovem”, evitando o envelhecimento precoce das células. Sua ação pode ser sentida até mesmo na pele.


O consumo moderado de vinho faz parte das dietas mais equilibradas e indicadas para quem quer manter-se saudável por muito tempo. Recentemente, estudos apontaram que quem consome vinho regularmente tem tendência menor de ganhar peso. Outras pesquisas dizem ainda que uma taça de vinho pode equivaler a uma hora de exercício – devido aos efeitos nos músculos e coração.

Diante de fotos de indivíduos que haviam bebido vinho e outras de gente sóbria, pesquisadores pediram que algumas pessoas dissessem quais as imagens dos mais atraentes. O resultado? O maior número de votos foi para quem havia tomado ao menos uma taça.

Inegavelmente uma taça serve para relaxar após um dia cansativo de trabalho, no entanto também já há estudos mostrando que pode-se dormir melhor quando ingerimos vinho junto às refeições noturnas.

O vinho tende a ser uma bebida social. Apesar de podermos consumir sozinhos em algumas ocasiões, uma garrafa geralmente pede para ser compartilhada. Dividir um vinho é dividir uma experiência, um momento, um deleite mútuo.

Sim, o vinho pode ser uma bebida de meditação também, mas se voltarmos na história, ele era a bebida das celebrações. Cada momento importante de nossas vidas costuma ser marcado pela abertura de um rótulo especial, selecionado para aquele momento, que, junto com ele, será eternizado em nossas memórias.

(Fonte: ADEGA revista )

segunda-feira, janeiro 4


O TURISTA BRASILEIRO EM TEMPOS DE COVID 19

Uma pesquisa da plataforma Booking.com com 20 mil viajantes em 28 países, entre eles o Brasil, mostra que, depois de meses de isolamento e incerteza, as pessoas mantêm o desejo de viajar – e querem até recuperar o tempo perdido. A maior parte (67%) dos viajantes brasileiros disse estar animada para voltar ao turismo e 64% afirmaram que desejam viajar mais no futuro para compensar o tempo perdido em 2020.

Apesar do entusiasmo, dois a cada três brasileiros dizem que não vão se sentir confortáveis para viajar até que haja uma vacina ou tratamento para o novo coronavírus. Enquanto isso não acontece, porém, muitos dão aquela pesquisada no próximo destino. Quase todos (98%) fizeram uma busca sobre viagem durante o isolamento. E quase metade (46%) disse pesquisar possíveis destinos pelo menos uma vez por semana.

A pesquisa da empresa – além do comportamento das pessoas nas buscas e reservas da plataforma de acomodações – mostra seis tendências para o turismo pós-pandemia. Veja abaixo as mudanças de destinos, prioridades e propostas dos viajantes do Brasil:

Preços menores

A crise gerada pela pandemia, que agravou a situação econômica do país, que já não vinha muito bem, aumentou a importância do preço na decisão de compra dos brasileiros. Grande parte (84%) passou a prestar mais atenção ao preço na hora de planejar uma viagem e 78% estão mais propensos a procurar promoções e descontos.

Recentemente foi divulgada pelo Ministério do Turismo pesquisa sobre o perfil do turista brasileiro, encomendada pelo à FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). O estudo avaliou as viagens feitas em 2019 por 49 mil famílias brasileiras, nas 23 capitais e em mais 110 cidades do país. Portanto, trata-se de uma “fotografia” bem fiel à realidade e merece a atenção de gestores e empresários do turismo!

O número de brasileiros que viajam dentro do país cresceu 18,5% em quatro anos. Em 2019, 58,9 milhões de pessoas fizeram ao menos uma viagem doméstica. Em 2017, eram 49,7 milhões. No mesmo período, o número de viagens domésticas pulou de 161 milhões para 191 milhões. Seria essa motivação dos empresários estrangeiros e das grandes empresas de varejo para investirem na comercialização de viagens?

Sabemos muito bem que classe que puxou o crescimento foi a de consumidores que ganham até quatro salários mínimos. Mas além do crescimento das classes emergentes, o aumento da renda do brasileiro e a facilidade de acesso ao crédito são as razões desse crescimento e também explicam o aumento de 20% nas viagens internacionais nos últimos quatro anos.

Mais do que a quantidade de viagens realizadas pelos brasileiros, chama a atenção as inúmeras oportunidades de negócios no mercado turístico, que ainda podem ser exploradas. Por exemplo, a grande maioria dos entrevistados (62%) ainda se hospeda em casas de amigos e parentes. E o carro continua sendo o meio de transporte mais utilizado, em 44,1% das viagens. Porém, o uso do avião cresceu e agora representa 17% das viagens domésticas. Ônibus de linha e fretados caíram bruscamente.

Os brasileiros viajaram dentro do país principalmente por lazer (81,4%) e, em segundo lugar, a negócios (9%). Quando considerado o motivo para a principal viagem realizada, 46,8% apontaram a visita a parentes e amigos, 20,8% buscavam sol e praia e 9,7%, diversão noturna. Tanto o turismo cultural quanto o ecológico perderam participação no total das motivações.

Apenas 4% deles compraram serviços por meio de uma agência de turismo, o que reflete grande oportunidade para as empresas focadas no atendimento das classes emergentes.  A utilização de agência de viagem aumenta conforme a renda do turista, os turistas que ganham acima de 15 salários mínimos são os que mais compraram nas agências de turismo. Será que neste cálculo estão incluídas agências online?

Viajar pelo Brasil é caro, e trabalhar com preços mais razoáveis é fundamental para aumentar a competitividade do setor.

Fonte:https://agentenoturismo.com.br/


terça-feira, dezembro 8

EPIDEMIA POLITIZADA
 
É impressionante como vivemos uma era de vacilo e ideologias fascistas que através de suas ações buscam manipular uma população tão sofrida, espremida por grupos também fascistas que defendem suas posições embora não façam uso delas no dia-dia . ontem fique perplexo com a material de um telejornal que mostrava o sofrimento de uma filha e agonia de uma mãe contaminada de covid19 que aguardava sentada no corredor do hospital com 50% dos pulmões comprometido uma vaga na regularização do sistema único de saúde para ser internada, após vincular a matéria em âmbito nacional, apareceu a bem-dita vaga  mais a pobre senhora não resistiu e veio a falecer. 
Agora estamos a depender de manobras e brigas politicas de uma presidente que por melhor que fosse suas intenções , não poderia ver a população como simples números para a sua reeleição, nem massa de manobra de suas brigas politicas com futuros candidatos na disputa da presidência do pais.
É vergonhoso aceitar que  fazemos parte de todo este circulo , estamos todos embaixo da mesma lona e somos de algum forma atores nesta arte de horrores.
Apesar de estar na vanguarda dos estudos clínicos para desenvolver uma vacina contra o novo corona vírus, o presidente Jair Bolsonaro vive, paradoxalmente, uma confusão total a respeito da imunização de sua população, em meio a uma guerra ideológica.

O país de 212 milhões de habitantes participa com milhares de voluntários de vários testes de fase 3 (a última) das vacinas mais promissoras do mundo.

Mas a CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório privado chinês Sinovac, está na mira do presidente, que cancelou o acordo de aquisição de 46 milhões de doses anunciado pelo seu próprio ministro da Saúde, Eduardo Pazzuelo.

Essa vacina será produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, órgão público sob a supervisão do Estado de São Paulo, governado por João Doria, principal adversário político do presidente da republica. Por conta disso, “a vacina chinesa de João Dória”, como Bolsonaro a denominou com desdém, tornou-se um novo motivo de confronto frente à eleição de 2022, na qual Dória (PSDB) poderia frustrar os planos de Bolsonaro de conseguir um segundo mandato.

Bolsonaro acrescentou, ainda, uma matriz ideológica para satisfazer seus apoiadores visceralmente anticomunistas, que se opõem a uma vacina “proveniente de uma ditadura”.


Epidemia politizada 


sexta-feira, dezembro 4

 




NATAL MAIS CONCIENTE

Natal significa reunir a família à mesa, preparar comidinhas deliciosas, agradecer e valorizar tudo o que temos! e em época de pandemia e seus efeitos na vida social e na economia do pais, esta necessidade se faz mais essencial. Para muitas famílias, o Natal significa também fazer escolhas para preparar uma ceia gastando o menos possível no mercado. Mesmo com pouco dinheiro é possível servir uma ceia de Natal gostosa, basta seguir uma estratégia para economizar e ficar de olho nas dicas que compartilhamos.

Um dos passos mais importantes na hora de economizar na ceia de Natal é planejar tudo com antecedência: a quantidade de pessoas que teremos sentadas à mesa, o que iremos cozinhar, onde e quando comprar os alimentos. Também será importante saber como reaproveitar a comida, para evitar o desperdício. 

Ceia de natal simples e barata: dicas gerais

Na hora de montar um cardápio de Natal econômico vale a pena lembrar que o planejamento é tudo! Confira estas dicas que vão ajudar muito a conseguir uma ceia de Natal simples, barata e deliciosa:

  • Calcule o seu orçamento: definia um valor máximo para gastar nas comprinhas para a ceia de Natal e comece logo colocando algum dinheiro de parte para isso, de preferência começando logo em outubro. Faça uma lista com todos os ingredientes e respetivas quantidades que você precisa para cozinhar o cardápio de Natal, incluindo bebidas;


  • Compre antes de Dezembro: uma boa forma de poupar na ceia de Natal é comprar com antecedência todos os produtos possíveis antes de subirem os preços (deixe para depois somente os produtos frescos, como as frutas e os legumes) e fique de olho nas promoções e ofertas;
  • Busque alternativas a produtos caros: o bacalhau e o Chester são duas das opções de prato principal mais populares no Natal e, por isso, mais caras também. Você pode substituir eles por alternativas mais econômicas e igualmente saborosas! Abaixo indicamos várias ideias;
  • Peça para a sua família participar: uma das melhores formas de economizar na ceia de Natal é pedir para os seus convidados participarem trazendo comidinhas! Se, por exemplo, cada casal trouxer uma entrada, uma sobremesa e uma bebida, a ceia de Natal fica mais fácil de preparar e econômica para todos.
  • O que não pode faltar na ceia de Natal?

    Na hora de economizar na ceia de Natal uma das dicas mais importantes é planejar antecipadamente o que iremos servir nessa refeição e fazer uma lista de compras. Sabemos que algumas das comidinhas mais típicas de Natal têm um preço amargo, isso acontece porque muitas delas seguem as tradições europeias e são preparadas com ingredientes importados ou fora da época no Brasil. Dê um jeito adaptando a ceia de Natal tradicional para uma versão mais econômica!

    Veja o que não pode faltar na ceia de Natal e dicas para substituir algumas dessas opções:

    • Aperitivos e entradas: pode parecer um luxo servir aperitivos e entradas numa ceia de Natal econômica, mas fique esperto: quanto mais seus convidados se servirem de aperitivos e entradas, mais saciados ficarão e menos precisarão comer de prato principal que, geralmente, é o que representa a fatia maior na despesa de ceia de Natal. Além disso, servir aperitivos e entradas prolonga o tempo em família nessa ocasião especial!
    • Prato principal: poderá ser carne, peixe ou até vegetariano. Para economizar, troque o Chester e peru por frango. Mesmo escolhendo um peixe ou frango econômicos, você poderá fazer bonito se caprichar no modo de preparo e apresentação do prato;
    • Acompanhamento: para servir com seu peixe ou carne natalinas dê preferência às opções tradicionalmente brasileiras de modo a evitar os produtos importados. Aqui o truque é, mais uma vez, caprichar no preparo e na apresentação e, assim, até uma batatinha assada no forno pode render os maiores elogios;


    • Sobremesas: nenhuma ceia de Natal fica completa sem deliciosas sobremesas! Prefira preparar você mesmo as sobremesas de Natal, moderando a quantidade e o rendimento delas. Mais uma vez, com ingredientes simples e acessíveis será possível preparar sobremesas com cara de chique para essa ocasião especial;
    • Bebidas: o tipo de bebida para ser servida na ceia de Natal depende de cada família e das pessoas que teremos à mesa. Aqui a dica mais importante é comprar as bebidas com antecedência, de preferência antes de dezembro, de modo a evitar a inflação de preços.
    • Comidas para ceia de Natal barata: aperitivos e entradas

      Tal como indicado acima, servir algumas opções de aperitivos e entradas na ceia de Natal é um truque para economizar na quantidade de comida a servir no prato seguinte. Além de seus convidados ficarem mais saciados, ainda apreciarão esse agrado e diversividade de comidinhas.

    • Patê de atum: uma receita fácil, econômica, que não exige muito tempo de preparo e que certamente agradará a toda a família. Clique aqui para acessar a receita;

      • Petisco sacanagem: esse é um espetinho simples e que você poderá preparar com uma grande infinidade de ingredientes que não precisa cozinhar: tomate, azeitona, queijo, presunto, salsicha, linguiça, entre tantas outras opções! 
      • Rocambole salgado: tal como o petisco sacanagem, esta é uma opção de entrada que pode ser preparada com uma grande possibilidade de ingredientes. 
      • Enroladinho de queijo e presunto: um petisco muito gostoso, fácil e econômico que você poderá preparar com antecedência e em porções pequenas. Acesse a receita completa clicando aqui;
      • Salpicão de frango: essa é uma opção de entradinha tradicional, muito fácil de preparar e com ingredientes econômicos. Acesse aqui nossa receita de salpicão simples;
      • Bolinho de bacalhau: se gostaria de servir bacalhau na ceia de Natal mas não pode comprar a quantidade necessária para agradar a todos os convidados, compre uma porção menor e garanta a presença desse peixe na entrada da ceia de Natal!

Fonte de consulta:www.tudoreceitas.com/


Dicas do chef  silvio dos santos

quarta-feira, novembro 25


 




Você sabe a verdadeira historia da Black Friday

É claro que, com o crescimento do comércio digital, a data tipicamente norte-americana ganhou força também em outros países. Isso fez com que empresas brasileiras entrassem na onda das super ofertas — e, consequentemente, atraiu consumidores que até então não conheciam o “feriado”.

Porém, você sabe a origem da data? Tudo bem que é muito legal comprar aquele eletrônico ou filme que você tanto queria pela metade do preço, mas não faz mal para ninguém saber como essa tradição nasceu e por que ela é tão popular. Então, que tal uma pequena aula de História?

Passado confuso

A história por trás da origem da Black Friday é um tanto quanto nebulosa, uma vez que não há um marco exato para a criação da data. Para se ter uma ideia, há quem diga que a expressão “Sexta-feira Negra” nasceu no final do século XIX após duas instituições financeiras terem quebrado no mesmo dia em plena corrida do ouro. Coincidentemente, em uma sexta-feira.

No bom e velho português, Black Friday quer dizer “sexta-feira negra” e se trata de um dia inteiro de descontos generosos organizados pelo varejo. Criada nos Estados Unidos, essa grande liquidação acontece um dia depois do feriado americano de Ação de Graças, um dos mais importantes do país.

É nessa data, que sempre cai na última sexta-feira de novembro, que as pessoas saem desesperadas pelas lojas atrás de produtos com 50% e, às vezes, até mais de 70% de descontos.

E, na correria para conseguir comprar, é que as pessoas na terra do Tio Sam protagonizam aquelas cenas “maravilhosas” que a TV e a internet divulga de pessoas se batendo, caindo e dando cotoveladas para tentar comprar alguma coisa.


Black Friday no Brasil

No Brasil, a Black Friday só chegou mesmo em 2010 e só envolveu varejistas online. A primeira da grande liquidação por aqui foi organizada pelo site Busca Descontos, especializado em cupons de descontos e que atua nas principais lojas virtuais do país.

No ano seguinte, o Extra adotou a Black Friday também para os preços de suas lojas físicas e o evento começou a chamar atenção de comerciantes grande e pequenos, dentro e fora da internet no brasil inteiro.




Por que “Black Friday”?

Embora o nome tenha uma sonoridade legal em inglês (pelo menos para nós, brasileiros), no português a “sexta-feira negra” não parece ter uma boa conotação. E, se você tem essa impressão, não está de todo errado.

No início, o termo foi usado com referência a uma grande queda na Bolsa de Nova York, em 1869. Segundo a BBC, naquele ano, dois especuladores tentaram tomar o mercado de outro da Bolsa e o governo americano precisou intervir, elevando a oferta da matéria-prima. O resultado foi que os preços do ouro caíram demais e muitos investidores quebraram.



O termo Black Friday como usamos hoje só surgiu anos depois dessa grande catástrofe econômica, na Flórida. Dizem que alguns policiais começaram a se referir a essa grande liquidação após o Dia de Ação de Graças devido ao trânsito caótico que o evento acabava gerando.

Só em meados dos anos 1990 que o termo realmente saiu da Flórida e se tornou popular nos Estados Unidos. O mais interessante de tudo é que, mesmo depois desse nome, a Black Friday só tomou a proporção que tem hoje, como o principal dia de vendas em território americano, em 2001.

E aí, você já sacava tudo de Black Friday  ou só conhecia a fama dos descontos monstruosos do evento? Não deixe de nos contar nos comentários!







terça-feira, novembro 24

 




TURISMO X COVID 19

No horizonte da economia do século 21 há uma indústria que concentra riqueza e outra que a distribui. A primeira é a de Tecnologia da Informação, setor em que estão as cinco empresas com o maior valor de mercado no mundo hoje. Apple, Amazon, Microsoft, Alphabet (que controla o Google) e Facebook valem juntas US$ 5 trilhões, uma concentração inédita na história do capitalismo. A indústria que distribui renda, por sua vez, é bem mais pulverizada. Trata-se do turismo, que promove um constante fluxo de pessoas pelo globo (e até fora dele, com as viagens espaciais capitaneadas por Virgin Galactic, de Richard Branson, e SpaceX, de Elon Musk). Dentro ou fora da órbita terrestre, o turismo gera oportunidades de negócio tanto para grandes conglomerados (companhias aéreas, redes hoteleiras, empresas de cruzeiros) quanto para pequenos empreendimentos, sejam agências de viagem locais, pousadas, restaurantes ou guias turísticos que atuam em suas comunidades. Para todos eles, a receita depende do interesse de visitantes. Segundo uma pesquisa anual realizada pelo Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC, na sigla em inglês) em parceria com a Oxford Economics, ligada à tradicional universidade inglesa, o setor de turismo respondeu, em 2018, por 10,4% de toda a atividade econômica do planeta, gerando 319 milhões de novos empregos (um em cada cinco dos que foram criados desde 2014). O valor total movimentado por essa indústria é calculado em US$ 8,8 trilhões ao ano — quase o dobro do PIB japonês, que é o quarto do mundo (US$ 4,9 trilhões em 2018)

Diante desse cenário, o turismo brasileiro também já sente os efeitos nada animadores do surto. A pergunta que não quer calar é: como ficará o turismo no Brasil após o coronavírus?

Um bom exemplo de como o COVID-19 está afetando o turismo no Brasil é o adiamento do lançamento do Wobzie, o guia em rede social de turismo, lazer e cultura em que o usuário participa com comentários e em contrapartida tem acesso a ofertas e cupons de desconto. Segundo os executivos do Wobzie, Ricardo Trentin e Fabiano Trentin, o portal, cujo lançamento estava previsto para os primeiros meses de 2020, ficará para depois do surto do coronavírus. Enquanto isso, fica no ar uma página de pré-lançamento.

O turismo é um setor de grande peso para a economia mundial. Para exemplificar sua importância aqui estão os dados Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC, na sigla em inglês): em 2018 o setor de turismo foi responsável por 10,4% de toda a atividade econômica do planeta, gerando 319 milhões de novos empregos (um em cada cinco dos que foram criados desde 2014).

Aqui no Brasil, segundo dados do me


smo WTTC, o setor de turismo foi responsável por uma receita de mais de 150 bilhões de dólares (cerca de 750 bilhões de reais). De acordo com a pesquisa, elaborada pela consultoria britânica Oxford Economics, a contribuição do turismo brasileiro ao Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,1% em 2018, totalizando US$ 152,5 bilhões (8,1%). Em comparação com os últimos dados (2017), o turismo teve um aumento de 0,2% sobre as riquezas nacionais.

Embora a letalidade do coronavírus seja relativamente baixa, comparada com a de outros vírus como SARS e H1N1, a grande força do coronavírus (COVID-19) é sua velocidade de contaminação, de maneira que restringir a circulação de pessoas exporia menos pessoas ao contágio. Por essa razão as medidas restritivas como isolamento social, fechamento de fronteiras, cancelamento de feiras e congressos, e até o adiamento das Olimpíadas, estão afetando diretamente o turismo no Brasil e no mundo.

No dia 16/03/2020 a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) registrou uma queda de "30% por voos domésticos e redução de 50% nas viagens internacionais, em relação ao mesmo período do ano passado". Dia 12/03/2020 a LATAM, uma das gigantes do setor, anunciou uma diminuição de aproximadamente 30% de seus voos internacionais devido à baixa demanda em virtude das restrições de viagens impostas por alguns governos com o avanço do coronavírus.

Em meio a essa crise advinda da pandemia do COVID-19, a Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) recomendou que responsáveis pela emissão de passagens e vouchers de hospedagem facilitem a remarcação e cancelamento sem multas para os clientes. De acordo com a Abav "as políticas de remarcações não são padronizadas, dependem de cada fornecedor, e as agências fazem toda a intermediação necessária".

fonte:DINO site terra

segunda-feira, novembro 9





OBESIDADE (continuação)

 A obesidade(CID 10 E66.0) é um problema grave na sociedade. Segundo o Ministério da Saúde, mais da metade da população brasileira está acima do peso. Além disso, o problema aumentou entre as mulheres. Mais da metade da população brasileira está acima do peso. De acordo com o Ministério da Saúde, houve um aumento de 67,8% do número de obesos nos últimos 13 anos. Só no ano passado, a obesidade maior ficou entre adultos dos 25 aos 34 anos de idade. As mulheres tiveram maior índice com 20,7%.

Na prática, sempre que o ganho energético, obtido pela alimentação, supera o gasto de energia, o organismo acumula as calorias em forma de células de gordura. Na obesidade, porém, há um grande desequilíbrio entre a formação e a destruição dessas células.

Não obstante as questões estéticas e psicológicas implicadas com essa síndrome, é na saúde que o excesso de peso provoca os maiores estragos. A condição, afinal, constitui um forte fator de risco para diversos problemas de saúde, a exemplo de doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial, artrose, varizes e vários tipos de câncer, reduzindo de modo significativo a expectativa de vida de seus portadores.

Apesar de existirem hoje muitas possibilidades de tratamento, esse mal vem tomando ares de epidemia justamente pelas facilidades da vida moderna, do controle remoto, passando pelo sistema de delivery, até a internet.

O tratamento da obesidade, em qualquer caso, costuma combinar dieta balanceada de baixa caloria, sem demasiadas restrições, programa regular de exercícios, moldado de forma personalizada para o indivíduo, e, quando necessário, medicamentos, especialmente os inibidores de apetite e os promotores de saciedade, que aumentam o nível de um neurotransmissor relacionado ao bem-estar – a serotonina. 

Contudo, esses fármacos são prescritos em casos selecionados, pois trazem efeitos colaterais importantes, sem contar que funcionam como coadjuvantes. Nos casos extremos, em que a obesidade representa um risco muito acentuado, pode ser necessário recorrer à chamada cirurgia bariátrica, que diminui o tamanho do estômago e a capacidade de absorção de alimentos. Qualquer que seja o tratamento, não existe nada definitivo. 

A manutenção do peso exige reeducação alimentar e prática continuada de exercícios – enfim, mudança do estilo de vida. A prevenção da obesidade implica a manutenção de um estilo de vida saudável ao longo de toda a vida, com alimentação balanceada, exercícios físicos regulares e tempo para um lazer que não se resuma a ficar na frente da televisão ou do computador. Contudo, o foco da estratégia preventiva deve estar na infância. 

Filhos de casais magros têm menos de 10% de chance de se tornar obesos, não só por conta da herança genética, mas pela adoção dos hábitos alimentares de seus pais. Se o indivíduo aprender desde cedo a fazer boas escolhas à mesa, será mais fácil de mantê-las numa situação que o predisponha ao ganho de peso, seja um problema de saúde, seja um abalo emocional.



Obesidade infantil

A obesidade infantil acontece quando uma criança está com peso maior que o recomendado para sua idade e altura. De acordo com o IBGE, atualmente uma em cada três crianças no Brasil está pesando mais do que o recomendado. As faixas de Índice de Massa Corporal (IMC) determinadas para crianças são diferentes dos adultos e variam de acordo com gênero e idade.  Os quilos extras podem ter consequências para as crianças até a sua vida adulta, mesmo que a obesidade seja revertida nesse período. Doenças como diabetes, hipertensão e colesterol alto são algumas consequências da obesidade infantil não tratada. A condição também pode levar a baixa autoestima e depressão nas crianças.

Tipos

A obesidade pode ser classificada de diversas formas, por exemplo, quanto ao tipo, sendo:

  • Homogênea: É aquela em que a gordura está depositada de forma homogênea, tanto em membros superiores e inferiores quanto na região abdominal
  • Andróide: É a obesidade em formato de maçã, mais característica do sexo masculino ou e mulheres após a menopausa e nesse caso há um acúmulo de gordura na região abdominal e torácica, aumentando os riscos cardiovasculares
  • Ginecóide: É a obesidade em formato de pera, mais característica do sexo feminino e nesse caso há um acúmulo de gordura na região inferior do corpo, se concentrando nas nádegas, quadril e coxas. Está associada a maior prevalência de artrose e varizes.


Fatores de risco

Obesidade geralmente resulta de uma combinação de causas e fatores contribuintes, incluindo:

  • Genética: Seus genes podem afetar a quantidade de gordura corporal que você armazena e onde essa gordura é distribuída. A genética também pode desempenhar um papel na eficiência com que seu corpo converte alimentos em energia e como seu corpo queima calorias durante o exercício
  • Estilo de vida familiar: A obesidade tende a correr em famílias. Se um ou ambos os seus pais são obesos, o risco de ser obeso é aumentado. Isso não é só por causa da genética. Os membros da família tendem a compartilhar hábitos alimentares e de atividade semelhantes
  • Inatividade: Se você não é muito ativo, você não queima tantas calorias. Com um estilo de vida sedentário, você pode facilmente ingerir mais calorias todos os dias do que com exercícios e atividades diárias de rotina. Ter problemas médicos, como artrite, pode levar à diminuição da atividade, o que contribui para o ganho de peso
  • Dieta não saudável: Uma dieta rica em calorias, carente de frutas e vegetais, cheia de fast food e carregada de bebidas hipercalóricas e porções grandes contribui para o ganho de peso
  • Problemas médicos: Em algumas pessoas, a obesidade pode ser atribuída a uma causa médica, como a síndrome de Prader-Willi, a síndrome de Cushing e outras condições. Problemas médicos, como artrite, também podem levar à diminuição da atividade, o que pode resultar em ganho de peso
  • Medicamentos: Alguns medicamentos podem levar ao ganho de peso se você não compensar por meio de dieta ou atividade. Estes medicamentos incluem alguns antidepressivos, medicamentos anti-convulsivos, medicamentos para diabetes, medicamentos antipsicóticos, esteróides e beta-bloqueadores
  • Idade: A obesidade pode ocorrer em qualquer idade, mesmo em crianças pequenas. Mas à medida que você envelhece, mudanças hormonais e um estilo de vida menos ativo aumentam o risco de obesidade. Além disso, a quantidade de músculo em seu corpo tende a diminuir com a idade. Esta menor massa muscular leva a uma diminuição do metabolismo. Essas mudanças também reduzem as necessidades de calorias e podem dificultar a manutenção do excesso de peso. Se você não controlar conscientemente o que come e se tornar mais ativo fisicamente com a idade, provavelmente ganhará peso
  • Gravidez: Durante a gravidez, o peso de uma mulher aumenta necessariamente. Algumas mulheres acham difícil perder esse peso depois que o bebê nasce. Esse ganho de peso pode contribuir para o desenvolvimento da obesidade em mulheres
  • Parar de fumar: Parar de fumar é frequentemente associado ao ganho de peso. E para alguns, pode levar a ganho de peso suficiente para que a pessoa se torne obesa. No longo prazo, no entanto, parar de fumar ainda é um benefício maior para sua saúde do que continuar a fumar
  • Problemas para dormir: Não dormir o suficiente ou dormir demais pode causar alterações nos hormônios que aumentam o apetite. Você também pode desejar alimentos ricos em calorias e carboidratos, o que pode contribuir para o ganho de peso
  • Substâncias químicas: Os desreguladores endócrinos (DE) ou disruptores endócrinos são substâncias químicas são capazes de exercer efeito semelhante ao de hormônios presentes em nosso organismo. De acordo com pesquisa existe uma relação destas substâncias com o ganho de peso e a obesidade

Mesmo se você tiver um ou mais desses fatores de risco, isso não significa que você está destinado a se tornar obeso. Você pode neutralizar a maioria dos fatores de risco por meio de dieta, atividade física e exercícios e mudanças de comportamento.




Sintomas de Obesidade

A obesidade não causa sinais e sintomas e sim manifestações decorrentes da doença instalada que são cansaço, limitação de movimentos, suor excessivo, dores nas colunas e pernas.

A obesidade é uma doença que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura no organismo e se diferencia principalmente pela gravidade e pela localização desse acúmulo.

 o autor do blog

by:  silvio dos santos

''A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) possui uma lista mínima dos procedimentos que os planos de saúde devem obrigatoriamente oferecer aos usuários. Milhares de pessoas precisam da inclusão da cirurgia metabólica na lista dos procedimentos contemplados.

 E a sua participação pode influenciar a decisão e beneficiar muita gente, entendo que a participação de toda sociedade é fundamental, principalmente os órgãos governamentais de saúde publica deveriam criar politicas mais fundamentalistas e menos burocráticas, desta forma agiriam direto na prevenção, diminuindo o aumento de novos casos de obesidade e suas consequências, o nosso sistema nacional de saúde teria um gasto menor e consequentemente, teríamos mais leito e um sistema de saúde funcional e que assistisse a toda população  .


 Mas não é interesse dos nossos governantes ter uma população ativamente saudável e politicamente  exigente dos seus direitos. exemplo os alimentos saudáveis e indicados em programas para diabéticos e hipertensos  , são os mais caros nas gondolas do mercados. se você é ou conhece alguém  portador de  obesidade, que não  dispõe de condições de ter acesso a tratamentos específicos,  saiba que você tem direitos de seguridade social por parte do sistema previdenciário ''


FOTE:https://www.minhavida.com.br

domingo, novembro 8









OBESIDADE 

É uma doença crônica, de origem multifatorial, caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro mais utilizado é o Índice de Massa Corporal (IMC). 

 
O IMC é um bom indicador porque é simples, prático e sem custo. Ele é muito útil para o rastreamento inicial (prevenção primária).
 
O IMC é calculado dividindo-se o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado. É o padrão utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que identifica o peso normal quando o resultado do cálculo do IMC está entre 18,5 e 24,9. Veja a tabela completa e descubra o seu IMC aqui. Para ser considerado obeso, o IMC deve estar acima de 30.




FATORES:
A obesidade é uma doença crônica, geneticamente relacionada, complexa e com causas multifatoriais. Pesquisas científicas já descreveram 12 fatores que influenciam o ganho de peso pelas pessoas. Desde os mais conhecidos como a diminuição dos níveis de atividade física e o aumento da ingestão calórica, passando pelas causas genéticas e até questões como a obesidade de origem infecciosa. Isto, aliado ao caráter epidêmico da doença, demonstra o quanto a crença em soluções simplistas pode dificultar o tratamento dos obesos.

Fatores que influenciam o aumento da incidência da obesidade:
  • Influência do ambiente
  • Estilo de vida urbano e moderno
  • Papel da genética
  • Efeito do estresse no apetite
  • Iatrogenia farmacêutica
  • Redução do sono e produção de melatonina
  • Disruptores endócrinos
  • Ambiente termoneutro
  • Diminuição do tabagismo
  • Aumento da idade das grávidas
  • Obesidade de origem infecciosa
  • Poluição
PRECONCEITO:
Ainda é comum, a visão distorcida de que a obesidade resulta de comportamentos individuais. Um mal que acomete as pessoas que não se alimentam adequadamente e não têm força de vontade nem disciplina para a prática regular de exercícios físicos e, por isso, esses indivíduos engordam e colocam a própria vida em risco. Assim, seriam eles os únicos responsáveis pela situação em que se encontram. No entanto, essa é uma visão equivocada sobre a obesidade e sobre as pessoas com obesidade.

A equipe do Instituo Baiano de Obesidade tem clareza sobre os equívocos de que os pacientes são vítimas e busca, com empatia, acolhê-los, apoiá-los e esclarecê-los sobre as causas da doença e as diversas opções e etapas de tratamento. 

TRATAMENTO:
Na última década o número de obesos no Brasil cresceu 60%. Hoje, já atinge um em cada cinco brasileiros e 57% da população adulta brasileira tem excesso de peso. Entre as crianças, a questão também tem se agravado, 7,3% das menores de 5 anos estão acima do peso. Com isso, a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO) estima que 4.500.000 brasileiros têm indicação formal para realizar cirurgia bariátrica.

A primeira opção para se livrar do excesso de peso é o chamado tratamento clínico, que inclui dieta, exercícios, medicação e acompanhamento de endocrinologista e nutricionista. Também podem fazer parte da equipe um fisioterapeuta e um psicólogo. O objetivo é conscientizar o paciente da necessidade de trocar o sedentarismo e a má alimentação por hábitos de vida mais saudáveis que contemplem atividade física e dieta balanceada, podendo em casos especiais, propor o uso de medicação que otimize a perda de peso e facilite as mudanças comportamentais.

Nos casos em que a obesidade traz prejuízos à saúde e o tratamento clínico se mostra ineficaz, o tratamento cirúrgico deve ser considerado. Existem vários tipos de cirurgias disponíveis e cabe ao médico apresentá-los ao paciente e recomendar o mais apropriado e seguro.

Olá sou silvio Cesar santos o autor do blog e encontro-me dentro desse grupo a aproximadamente 15 anos, um dos fatores que acredito ter influenciado na minha ganha de peso é minha profissão (chef de  cozinha), pois até os meus 35 anos eu tinha um peso compatível  com a minha altura, Hoje tenho 51 anos e venho reduzindo peso de forma gradativa e lenta, adoro a prática de exercícios , porem tenho sequelas de uma poliomielite que me limita algumas atividades e posições pois o convívio com dores musculares e intramusculares  é diário, mas procuro manter uma dieta equilibrada , praticamente sem uso de bebidas alcoólicas, e com bastante agua , frutas e verduras .  Sou paciente do CEDEBA a 6 anos, já fui indicado para cirurgia bariátrica , porem durante o período de dieta para adequação do peso ideal para a cirurgia, mesmo conseguindo chegar dentro da faixa ideal operatória sem riscos (segundo os médicos) optei por não fazer e seguir com minhas  práticas diárias de uma condição natural e saudável de vida. não é fácil , porem é necessário.
  importante salientar que o CEDEBA é composto por uma equipe multidisciplinar de profissionais muito competente., não operei por entender que psicologicamente não estava preparado para esta intervenção.
Ao logo desses anos de tratamento dentro do CEDEBA , tive a oportunidade de conviver com pessoas com idades diferentes e com problemas  muito maior  que a obesidade ou problemas causados por conta da obesidade, pessoas com traumas psicológicos , sem apoio familiar, pessoas isoladas que não tinham nem o que comer  , imagina dieta e que se colocavam de forma franca e aberta sem esperança alguma de vida ou plano futuro. percebi o quanto é fundamental o acompanhamento da equipe multidisciplinar,
Conversar com aquelas pessoas fazer parte daquele grupo, também, me fizeram entender um pouco  da realidade delas assim como aminha..
 CONTINUA...



fonte de pesquisa :Instituto Baiano de Obesidade


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