
quinta-feira, março 4
WS GOLD EVENTOS
Serviço personalizado de Personal Chef , você imagina o evento e nós proporcionamos os momentos inesqueciveis..
Executamos eventos particulares ou empresariais (Cockitail, Banquetes para chefes de estado e personalidades jantares, brunchs, café, etc.)
WS GOLD EVENTOS

A WS GOLD, dispõem aos clientes os serviços de Planejamento, Assessoria, Criação, Divulgação, Captação, Organização e Operacionalização, Montagem e Desmontagem, Avaliação, e ainda a terceirização de profissionais qualificadosastronomia, desta forma projetando e dinamizando o evento, a imagem e os objetivos do mesmo na escala do sucesso e na perspectiva de atingir com eficácia os clientes dos próprios clientes.
EVENTOS GASTRONOMICO

A WS GOLD foi criada com o objetivo de incrementar o mercado de promoções e eventos; auxiliando empresas, instituições e entidades na organização de congressos, seminários, encontros, reuniões, convenções e feiras ligados aos diversos segmentos técnico-científicos, comerciais, institucionais e promocionais
quinta-feira, fevereiro 25
O que significa a cor dos vinhos
BRANCO
Amarelo com Reflexos VerdesTonalidade geralmente encontrada nos vinhos brancos muito jovens, leves e frescos. São obtidos de uma rigorosa vinificação de uvas que geralmente foram colhidas antecipadamente e que podem ter práticas de cantina ou enológicas bastante enérgicas. Ex: Clarificação e Filtragem. Esta tonalidade pode ser descrita como um "Amarelo Suave" onde prevalecem fortes reflexos verdes". Estes reflexos tendem a diminuir depois do primeiro ano de vida.
terça-feira, fevereiro 23
CATUPIRY ?

O Catupiry é consumido in natura e é ingrediente de uma infinidade de receitas. Centenas de tipos de pizzas levam a palavra "catupiri" em sua composição. Mas, catupiri é o genérico do queijo cremoso e, em quase todos os casos, não tem nenhuma relação com o gosto, a textura e a suavidade do legítimo Catupiry. O catupiri genérico, algumas vezes, chega a ser feito com farinha de trigo (argh!), ao passo que o Catupiry, como todos os bons produtos, mantém segredo de sua receita. Tudo o que se sabe do Catupiry é que é um queijo processado como requeijão cremoso.
A técnica de fabricação do Catupiry é mantida em segredo desde 1911. Basicamente, o queijo processado é composto de leite fresco, creme de leite, fermento lácteo, massa coalhada e sal.
A matriz do Catupiry fica localizada na cidade de São Paulo e existem mais quatro unidades em todo o Brasil, com 1.500 produtores de leite exclusivos que fornecem o ingrediente para fazer o requeijão cremoso: são mais de 200 mil litros de leite por dia.
A matriz do Catupiry fica localizada na cidade de São Paulo e existem mais quatro unidades em todo o Brasil, com 1.500 produtores de leite exclusivos que fornecem o ingrediente para fazer o requeijão cremoso: são mais de 200 mil litros de leite por dia.
quarta-feira, janeiro 27
EMPRESARIAL
segunda-feira, outubro 12

A legislação trabalhista é repleta de detalhes, vamos dizer popularmente, armadilhas. O acidente de trabalho frente ao contrato de experiência, é algo que merece máxima atenção. O acidente de trabalho interrompe [ não suspende, interrompe, o tempo de serviço continua correndo ] o contrato de trabalho de experiência, logo, o prazo do mesmo flui normalmente, apesar do empregado estar afastado pelo INSS.
Se o empregado retornar [exame de retorno] antes da data prevista para término do contrato, o resto dos dias transcorre normalmente, podendo ao final ser rescindido o mesmo por término de contrato. Caso o afastamento por acidente de trabalho supere a data prevista para término do contrato de trabalho por prazo determinado de experiência, pode o empregador dar o mesmo por rescindido na data prevista, mesmo estando o empregado afastado, ou aguardar o retorno a extinção do benefício e rescindir de imediato [caso essa data seja posterior a data prevista para o fim do contrato de experiência].
O pagamento da rescisão de contrato deve ser feita no prazo normal de 24h a contar da data prevista para o término, em face não correr contra essa modalidade contratual nenhuma estabilidade.
Caso o empregado acidentado retorne, após a data prevista para o fim do contrato de experiência e continue trabalhando normalmente, o mesmo se converterá em prazo indeterminado, mas mesmo assim, pelo acidente ter ocorrido antes dessa conversão – de determinado em indeterminado – não haverá direito a estabilidade, pois a ocorrência do acidente se deu no prazo do contrato de experiência que contra ele nenhuma estabilidade, por Lei, prevalece.
Segue decisão do TST que analisa bem a questão.
Notícias do Tribunal Superior do Trabalho
Acidente de trabalho não gera estabilidade em contrato por tempo determinado
A ministra Maria Cristina Peduzzi destacou na decisão que o contrato por prazo determinado, disciplinado pelo artigo 443 da CLT, não gera a estabilidade provisória concedida ao empregado acidentado, valendo somente para os contratos por prazo indeterminado. “A ocorrência de um acidente de trabalho, nessa hipótese, só tem o condão de prorrogar o final do contrato à data da extinção do auxílio-doença ou, caso o retorno ao trabalho seja anterior, garantir a estabilidade no emprego até o termo do ajuste. A natureza do contrato de trabalho por prazo determinado (modalidade contratual na qual se insere o contrato de experiência) pressupõe o direito de o empregador rescindi-lo quando atingido o seu termo. Trata-se, pois, de modalidade contratual em que as partes já conhecem, de antemão, a data do término do ajuste”, concluiu.

RELACIONAMENTOS INTIMOS NO TRABALHO
Onde se ganha o pão não se come a carne", já dizia o velho ditado. Repetindo: "dizia", no pretérito imperfeito mesmo. Segundo a famosa escritora americana Shere Hite, que esteve há poucos dias no Brasil, 62% das mulheres e 71% dos homens já tiveram algum affair com um colega de trabalho. Mais comuns do que se imagina, os relacionamentos amorosos no ambiente corporativo podem trazer vantagens para os enamorados, mas nem sempre são bem vistos pelas empresas. A administradora de empresas Juliana Marques diz que conheceu seu atual namorado na empresa onde estagiava e acha muito natural que isso tenha acontecido, já que ficava mais de nove horas na firma. Não é de se surpreender, pois além de o trabalho tomar a maior parte do dia, é lá que as pessoas que compartilham os mesmos interesses se encontram. De acordo com o professor de Relacionamento Amoroso do departamento de Psicologia da USP Ailton Amélio da Silva, autor do livro recém-lançado "O Mapa Amoroso", 37% dos romances começam a partir de um relacionamento extra-amoroso. "Isso quer dizer: passam de relacionamentos profissionais, amistosos ou de coleguismo para o amoroso.Isso é natural, pois o ambiente de trabalho facilita os contatos, o que, muitas vezes, não acontece nos outros lugares. Por exemplo, certamente você encontraria pessoas interessantes num concerto, mas como você entraria em contato com elas? A interação no ambiente de trabalho é natural", explica ele.
quinta-feira, setembro 24
O QUE É CAVIAR ?







Beluga, osetra e servuga são os três tipos de esturjão e por consequência, de caviar. O beluga tem as maiores ovas, o sabor mais suave e delicado, mas é o mais raro e caro. A cor vai do cinza-prata ao preto.O osetra tem as ovas um pouco menores e de paladar suave. A cor vai do cinza ao ocre amarelado com um núcleo amarelo-dourado.O servuga tem as menores ovas e uma cor do cinza ao preto. Seu sabor é o mais forte.
O QUE É CAVIAR ?








(Fonte: Stepper e O Estado de São Paulo)
quarta-feira, setembro 23
PANELAS I

Na hora de escolher a panela é preciso observar três qualidades: a saúde, a praticidade e a funcionalidade.
A nutricionista Késia Diego Quintaes, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp, resolveu desvendar a relação das panelas com a saúde e o resultado da sua pesquisa está no livro Por Dentro das Panelas.
Os estudos dela começaram com uma tese de mestrado sobre panelas de pedra-sabão. Agora, faz doutorado para relacionar a contribuição nutricional dos utensílios de ferro e de pedra-sabão com a saúde e a qualidade das panelas de inox nacionais.
"As panelas de ferro, por exemplo, são indicadas para carência de ferro. Esse tipo de panela deve ser reservada para o preparo de ensopados, refogados e molhos. No caso de frituras, seu uso é desaconselhável, por favorecer a deterioração do óleo.
Pessoas com insuficiência renal crônica devem evitar panelas de alumínio. As de aço inox devem ser evitadas por pessoas alérgicas ou que tenham sensibilidade ao níquel.
Utensílios de cobre sem revestimento devem ser evitados sempre. ''Jamais usar utensílios fabricados com propósito decorativo no preparo e estocagem de alimentos'', adverte."
A chefe de cozinha do Palácio do Planalto, Roberta Sudbrak, acredita que para escolher uma panela é preciso levar em consideração a saúde, mas também a aparência, a durabilidade e a praticidade. ''A panela de inox reúne todas essas qualidades'', diz.
Além de ter cuidado na hora de comprar, também é preciso saber utilizar e manusear as panelas. O inimigo número um da saúde são esponjas de aço - popularmente conhecidas pela marca Bom Bril. O atrito da esponja na panela aumenta as chances de materiais como alumínio passarem para os alimentos. O ideal é deixar as panelas de molho ou usar água quente.
Panela esquecida no fogo é outro grande perigo. O alumínio e o teflon, por exemplo, evaporam. ''Se a pessoa estiver perto da panela pode absorver o vapor do alumínio, que vai direto para o pulmão'', explica Jaime Amaya-Farfan, bioquímico e cientista de alimento da Universidade de Campinas (Unicamp).
COBRE
A grande vantagem do cobre é ser um metal mais resistente à corrosão.
Na culinária, conquista pela beleza e transmissão rápida de calor de forma homogênea. Mas o cobre migra para qualquer alimento que entre em contato, especialmente os mais ácidos e pequenas quantidades deste metal podem produzir náuseas, vômitos e diarréia.
Já a ingestão contínua de quantidades maiores de cobre pode causar dano renal, alterações osteoarticulares, dores nas juntas e até lesões cerebrais, demonstradas em tomografia computadorizada. Por isso, os utensílios culinários devem ter a superfície interna revestida com politetrafluoretileno (PTFE), titânio ou aço inoxidável.
ALUMÍNIO
As panelas de alumínio são as mais comuns e as mais baratas. Mas também são as que causam mais polêmica. Há três décadas, pesquisadores levantaram a suspeita de que a ingestão do alumínio estaria relacionada com a incidência dos males de Alzheimer e de Parkinson. Até hoje, o material continua em estudo.
''Entretanto, há mais de 50 anos foi verificada a migração do alumínio dos utensílios culinários para alimentos ácidos ou alcalinos'', diz Késia, nutricionista autora do livro Por Dentro das Panelas. Segundo ela, ficou comprovado que átomos de alumínio podem desencadear diferentes processos metabólicos associado à doenças do sistema esquelético, neurológico e hematológico (do sangue). Pesquisas mostram que a migração do alumínio é maior em panelas de pressão do que em panelas normais ou em fôrmas de bolo. Na limpeza é indicado o uso de bucha macia ao invés de esponja de aço.
Quando o material é polido, há remoção da camada de óxido de alumínio, que dificultava a passagem de alumínio para a comida.
INOX
É a mais usada na cozinha profissional. Por ter fundo triplo, atinge altas temperaturas mais rapidamente, além de ser uma panela resistente e de aparência bonita.O aço inoxidável, conhecido popularmente como inox, é composto por ferro, cromo e níquel. Demora a esquentar, mas também a esfriar. No Brasil não há dados que comprovem a transferência dos componentes do inox para a comida. O aconselhável é não escovar a panela com esponja de aço. No polimento forma-se uma camada protetora de óxido que ajuda a imperdir que os metais passem para os alimentos.
O níquel em pequenas quantidades pode até ser útil ao organismo, mas o excesso tende a afetar o sistema nervoso.
A chefe de cozinha do Palácio do Planalto, Roberta Sudbrak, acredita que para escolher uma panela é preciso levar em consideração a saúde, mas também a aparência, a durabilidade e a praticidade. ''A panela de inox reúne todas essas qualidades'', diz.
Além de ter cuidado na hora de comprar, também é preciso saber utilizar e manusear as panelas. O inimigo número um da saúde são esponjas de aço - popularmente conhecidas pela marca Bom Bril. O atrito da esponja na panela aumenta as chances de materiais como alumínio passarem para os alimentos. O ideal é deixar as panelas de molho ou usar água quente.
Panela esquecida no fogo é outro grande perigo. O alumínio e o teflon, por exemplo, evaporam. ''Se a pessoa estiver perto da panela pode absorver o vapor do alumínio, que vai direto para o pulmão'', explica Jaime Amaya-Farfan, bioquímico e cientista de alimento da Universidade de Campinas (Unicamp).
COBRE
A grande vantagem do cobre é ser um metal mais resistente à corrosão.
Na culinária, conquista pela beleza e transmissão rápida de calor de forma homogênea. Mas o cobre migra para qualquer alimento que entre em contato, especialmente os mais ácidos e pequenas quantidades deste metal podem produzir náuseas, vômitos e diarréia.
Já a ingestão contínua de quantidades maiores de cobre pode causar dano renal, alterações osteoarticulares, dores nas juntas e até lesões cerebrais, demonstradas em tomografia computadorizada. Por isso, os utensílios culinários devem ter a superfície interna revestida com politetrafluoretileno (PTFE), titânio ou aço inoxidável.
ALUMÍNIO
As panelas de alumínio são as mais comuns e as mais baratas. Mas também são as que causam mais polêmica. Há três décadas, pesquisadores levantaram a suspeita de que a ingestão do alumínio estaria relacionada com a incidência dos males de Alzheimer e de Parkinson. Até hoje, o material continua em estudo.
''Entretanto, há mais de 50 anos foi verificada a migração do alumínio dos utensílios culinários para alimentos ácidos ou alcalinos'', diz Késia, nutricionista autora do livro Por Dentro das Panelas. Segundo ela, ficou comprovado que átomos de alumínio podem desencadear diferentes processos metabólicos associado à doenças do sistema esquelético, neurológico e hematológico (do sangue). Pesquisas mostram que a migração do alumínio é maior em panelas de pressão do que em panelas normais ou em fôrmas de bolo. Na limpeza é indicado o uso de bucha macia ao invés de esponja de aço.
Quando o material é polido, há remoção da camada de óxido de alumínio, que dificultava a passagem de alumínio para a comida.
INOX
É a mais usada na cozinha profissional. Por ter fundo triplo, atinge altas temperaturas mais rapidamente, além de ser uma panela resistente e de aparência bonita.O aço inoxidável, conhecido popularmente como inox, é composto por ferro, cromo e níquel. Demora a esquentar, mas também a esfriar. No Brasil não há dados que comprovem a transferência dos componentes do inox para a comida. O aconselhável é não escovar a panela com esponja de aço. No polimento forma-se uma camada protetora de óxido que ajuda a imperdir que os metais passem para os alimentos.
O níquel em pequenas quantidades pode até ser útil ao organismo, mas o excesso tende a afetar o sistema nervoso.
PANELAS II

VIDRO As panelas de vidro são as únicas que não transferem qualquer resíduo para a comida.O material é obtido por um processo de congelamento de líquidos superaquecidos.O maior atrativo do vidro é a beleza e a transparência que permite ver o processo de elaboração dos alimentos. A facilidade da limpeza é outro ponto positivo.Problemas: o preço e fragilidade do material pesam na escolha, também podem queimar as mãos do cozinheiro facilmente e não é possível ter controle da comida porque ela retém calor de forma inversa - de baixo para cima.
CERÂMICAS As panelas de cerâmica, principalmente as de barro com superfície marrom brilhante, devem ter selo de qualidade que garanta que não são usados compostos à base de chumbo.É comum encontrar em países pouco desenvolvidos produtos cerâmicos elaborados com óxido de chumbo na vitrificação. O chumbo é facilmente dissolvido no alimento, especialmente os ácidos. Saladas, frutas ácidas ou fermentados em contato com esse material podem ficar contaminados com componentes pesados como chumbo, mercúrio e cádmio. A intoxicação por cádmio traz problemas respiratórios, bronquite e hipertensão. O organismo incorpora o chumbo que é altamente tóxico, especialmente em crianças. ''O chumbo se deposita no osso em grandes quantidades como se fosse cálcio, o que produz um envenenamento generalizado'', explica Amaya-Farfan. Os danos são diminuição da capacidade mental. ''A criança se torna incapaz de compreender as matérias na escola. Também não consegue dormir à noite porque escuta barulho no intestino. Nesse caso é necessária intervenção médica'', diz. Nos adultos o chumbo provoca anemia. Os sintomas aparecem em crianças, após um ano de uso da panela; em adultos, quatro anos. O ideal são panelas de barro ou de cerâmicas ofuscadas.
TEFLON O composto antiaderente atrai cozinheiros pela praticidade na limpeza e por ser dispensável o uso de gordura. A descoberta de um revestimento antiaderente em 1938 chegou às cozinhas americanas na década de 60 e provocou uma revolução de conceito de panela prática. Atualmente, as panelas mais modernas são denominadas de teflon II por serem revestidas com primer (substância usada para ligar o teflon ao alumínio). O novo revestimento impede que o material passe para o alimento quando o teflon descasca. A maior preocupação com a panela é ecológica. Pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, descobriram que o teflon se corrompe quando esquentado a temperaturas de 200 a 500 graus centígrados. ''O que pode acontecer com uma panela esquecida no fogo'', explica Amaya-Farfan. A evaporação do teflon origina gases CFC, responsáveis pela destruição da camada de ozônio.
ESMALTADA As panelas esmaltadas atraem pela beleza, mas podem fazer tão mal quanto às de cerâmica vitrificada. ''O esmalte usado pode conter elementos tóxicos como o chumbo e os decalques na superfície interna, os quais podem conter cádmio '', adverte Késia. É desaconselhável o uso de utensílios antigos (fabricados antes de 1980) tanto esmaltados quanto os de cerâmica. A pesquisadora também diz que é preciso ter cuidado com utensílios pintados à mão, que vão desde colheres, facas, recipientes culinários, entre outros. Algumas tintas são à base de chumbo, que pode ser transferido para o alimento. É desaconselhável o uso de utensílios antigos, de antesde 1980 - tanto esmaltados quanto de cerâmica.
PEDRA-SABÃO A natureza antiaderente e a capacidade de reter calor por muito tempo são as características mais atrativas. Segundo Késia, esse utensílio libera quantidades expressivas de elementos nutricionalmente importantes como cálcio, magnésio, ferro e manganês.A panela é comprada ''crua'', por isso a cor dela é clara. É um utensílio que libera quantidades expressivas de elementos nutricionalmente importantes, como cálcio, magnésio, ferro e manganês
LIXO ORGANICO

O lixo orgânico de casa – constituído de restos de verduras, frutas, legumes, cascas de ovo, aparas de grama e podas de arbustos, entre outros – pode e deve ser reciclado.Sua reciclagem gera um excelente adubo orgânico a ser usado no cultivo de hortaliças, frutíferas e plantas ornamentais.A produção do adubo ou composto orgânico, como também é conhecido, se dá por meio da compostagem.Esse processo requer alguns cuidados importantes para evitar a presença de animais e odores indesejáveis.A primeira providência é dispor de recipientes, preferencialmente fechados, para a coleta diária do lixo na cozinha. Para acondicionamento de resíduos orgânicos domésticos acumulados durante um mês por uma família com três pessoas, por exemplo, um recipiente de 80 cm de altura e 70 cm de diâmetro é suficiente.O material acumulado deve ser revirado com auxílio de ferramentas adequadas, se possível, semanalmente, de forma a homogeneizá-lo. É preciso também umedecê-lo periodicamente.A utilização de restos de capina, quando disponíveis, é muito útil nesse processo.O material pode ser intercalado entre uma camada e outra do lixo da cozinha.Por meio desse método, o adubo orgânico deverá estar pronto em cerca de dois a três meses.
COMIDA VIVA

FONTE: Revista Época/5/11/2007
terça-feira, setembro 22
TARTARE DE SALMÃO

Ingredientes:
50 g de salmão defumado
50 g de salmão fresco
Tomilho e limão a gosto
azeite extra virgem
sal
limão
2 colheres (sopa) de cream cheese
1 colher (chá) de caviar
1 colher (chá) de ovas de salmão
Pesto de ervas
ervas variadas a gosto
nozes a gosto
alho a gosto
3 folhas de endívia
Modo de preparo:
Corte os dois tipos de salmão em cubos. Tempere com folhas tomilho limão, sal e azeite. Reserve.
Emulsione o cream cheese com limão, azeite e reserve. Incluir sal a gosto.
Pesto
Coloque no liquidificador as ervas, o azeite, as nozes e bata, até ficar homogêneo. Monte o salmão com um aro, com cream cheese no topo. Decore com as pontas das folhas de endívia, com o caviar e com as ovas de salmão
50 g de salmão defumado
50 g de salmão fresco
Tomilho e limão a gosto
azeite extra virgem
sal
limão
2 colheres (sopa) de cream cheese
1 colher (chá) de caviar
1 colher (chá) de ovas de salmão
Pesto de ervas
ervas variadas a gosto
nozes a gosto
alho a gosto
3 folhas de endívia
Modo de preparo:
Corte os dois tipos de salmão em cubos. Tempere com folhas tomilho limão, sal e azeite. Reserve.
Emulsione o cream cheese com limão, azeite e reserve. Incluir sal a gosto.
Pesto
Coloque no liquidificador as ervas, o azeite, as nozes e bata, até ficar homogêneo. Monte o salmão com um aro, com cream cheese no topo. Decore com as pontas das folhas de endívia, com o caviar e com as ovas de salmão
quarta-feira, agosto 19

INGREDIENTES
08 crepes de arroz secos (encontra-se em lojas de ingredientes asiáticos)
50g de bifun (queijo de soja)
12 raminhos de manjericão
12 folhas de coentro
12 camarões sem casca nem rabo
08 fatias pequenas de lombo de porco (ou bife bovino ou de frango assados)
1 pepino japonês em tirinhas
1 cenoura em tirinhas
PREPARO
Umedeça os crepes de arroz pincelando, dos 2 lados, água ou o caldo que sobrou ao assar a carne (fica mais gostoso!).
Cuidado para não molhar demais e ficarem moles de mais!! Depois que ficar molinhos, mão-à-massa com a arrumação dos rolinhos, pois esse prato é bastante visual.
Ponha primeiro o talinho de cebolinho deixando uma parte para fora (se for muito grosso, corte ao meio no sentido do comprimento), depois um pouco de bifun, lombo, pepino e cenoura até 2/3 do comprimento do crepe.
Enrole firme até a metade da largura do crepe e dobre apenas o fundo do crepe para cima, a fim de feixar apenas a parte de baixo do crepe.
Disponha 1 folha de coentro no restante da largura e arrume 1 camarão cortado ao meio por cima do coentro e continue enrolando até o final. O intuito é deixar que a folha do coentro e os camarões fiquem aparecendo, e ter o cuidado para que a ponta da folha do crepe não fique em cima dos camarões, para não destruir o visual.
sábado, julho 25

Embora a Gastronomia Molecular seja uma ciência que procura aprofundar o conhecimento e estudar todos os tipos de culinária, desde os tradicionais aos mais vanguardistas, aparece normalmente associada a uma cozinha mais experimental e criativa, característica da alta cozinha.
A ciência dos alimentos clássica desenvolveu-se inicialmente associada à cozinha, mas progressivamente passou a interessar-se mais pelas características dos alimentos e por aspectos relacionados com a sua produção industrial. Por várias razões, durante muitas décadas, a cozinha não foi suficientemente levada a sério por cientistas para que estes se interessassem por estudar e elucidar os fenómenos com ela relacionados.
Tal foi constatado em 1969 por Nicholas Kurti, físico na Universidade de Oxford, numa palestra denominada "O Físico na Cozinha" integrada nos Friday Evening Discourses da Royal Institution. Nela proferiu uma frase que ficou célebre - "Penso que é uma triste constatação sobre a nossa civilização o facto de medirmos a temperatura na atmosfera do planeta Vénus e não sabermos o que sepassa com os nossos soufflés". Mais tarde, Nicholas Kurti e Hervé This (químico francês) demonstraram que muitas técnicas culinárias usadas no quotidiano, e resultantes de uma aproximação empírica ao longo de séculos, podem ser explicadas com base na composição dos alimentos e alterações físicas e químicas que ocorrem na sua preparação.

Gastronomia Molecular: é o estudo científico dos processos químicos e físicos que ocorrem durante o cozimento. É possível criar novos métodos, técnicas e equipamentos, além de aperfeiçoar os já existentes.
Um dos ingredientes mais pesquisados e estudados pelo físico é o ovo, que ele acredita ser uma maravilhosa ferramenta de comunicação, pois a clara é algo muito simples e cheia de utilidades. "O ovo permite manipular com simplicidade os fenômenos, principalmente em conferências.A evolução, a renovação, não são somente boas, mas também necessárias na cozinha. Mas devem partir de uma base firme, sólida; não deveriam ser meras elucubrações teóricas levadas ao prato.
No Brasil o chef Alex Atala por influencia do Adrià (que também é seu amigo pessoal) é o pioneiro nessa área. Atala ajuda a difundir essa técnica por aqui criando espumas e dando novas texturas e apresentações a pratos já conhecidos dos brasileiros.
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