Ter capacidade de se adaptar
Liderar com maestria
Fazer com que toda a equipe do evento se sinta parte do time é muito importante. Isso estimula que o trabalho seja feito com excelência e colaboração mútua.
Para ser um organizador de eventos é necessário muito trabalho e dedicação. Você já percebeu que por trás de todo seminário, balada, show, jogo, evento religioso e qualquer produção existe uma equipe profissional que se empenha para que eles aconteçam?
Por que alguém bebe vinho?
Você, enófilo, já se fez esta pergunta? Se pararmos para pensar sobre os
motivos que nos levam a apreciar vinho, dificilmente a resposta seria simples.
Aliás, poderíamos enumerar diversas razões para abrir e degustar uma garrafa de
vinho. Caso você nunca tenha parado para pensar sobre o tema, damos aqui alguns
bons motivos para beber vinho.
Já são anos e anos de estudos
científicos comprovando os benefícios do consumo moderado de vinho para a saúde
humana. Para citar apenas alguns exemplos, o vinho ajuda na prevenção de
doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, gástricas, ósseas e até câncer.
Cada vez mais há provas de que uma dieta com vinho traz inúmeros benefícios.
Inegavelmente uma taça serve
para relaxar após um dia cansativo de trabalho, no entanto também já há estudos
mostrando que pode-se dormir melhor quando ingerimos vinho junto às refeições
noturnas.
O vinho tende a ser uma bebida
social. Apesar de podermos consumir sozinhos em algumas ocasiões, uma garrafa
geralmente pede para ser compartilhada. Dividir um vinho é dividir uma
experiência, um momento, um deleite mútuo.
Sim, o vinho pode ser uma bebida de meditação também, mas se voltarmos na história, ele era a bebida das celebrações. Cada momento importante de nossas vidas costuma ser marcado pela abertura de um rótulo especial, selecionado para aquele momento, que, junto com ele, será eternizado em nossas memórias.
(Fonte: ADEGA revista )
Uma pesquisa da plataforma Booking.com com 20 mil viajantes em 28 países, entre eles o Brasil, mostra que, depois de meses de isolamento e incerteza, as pessoas mantêm o desejo de viajar – e querem até recuperar o tempo perdido. A maior parte (67%) dos viajantes brasileiros disse estar animada para voltar ao turismo e 64% afirmaram que desejam viajar mais no futuro para compensar o tempo perdido em 2020.
Apesar do entusiasmo, dois a cada três brasileiros dizem que não vão se sentir confortáveis para viajar até que haja uma vacina ou tratamento para o novo coronavírus. Enquanto isso não acontece, porém, muitos dão aquela pesquisada no próximo destino. Quase todos (98%) fizeram uma busca sobre viagem durante o isolamento. E quase metade (46%) disse pesquisar possíveis destinos pelo menos uma vez por semana.
A pesquisa da empresa – além do comportamento das pessoas nas buscas e reservas da plataforma de acomodações – mostra seis tendências para o turismo pós-pandemia. Veja abaixo as mudanças de destinos, prioridades e propostas dos viajantes do Brasil:
A crise gerada pela pandemia, que agravou a situação econômica do país, que já não vinha muito bem, aumentou a importância do preço na decisão de compra dos brasileiros. Grande parte (84%) passou a prestar mais atenção ao preço na hora de planejar uma viagem e 78% estão mais propensos a procurar promoções e descontos.
Recentemente foi divulgada pelo Ministério do Turismo pesquisa sobre o perfil do turista brasileiro, encomendada pelo à FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). O estudo avaliou as viagens feitas em 2019 por 49 mil famílias brasileiras, nas 23 capitais e em mais 110 cidades do país. Portanto, trata-se de uma “fotografia” bem fiel à realidade e merece a atenção de gestores e empresários do turismo!
O número de brasileiros que viajam dentro do país cresceu 18,5% em quatro anos. Em 2019, 58,9 milhões de pessoas fizeram ao menos uma viagem doméstica. Em 2017, eram 49,7 milhões. No mesmo período, o número de viagens domésticas pulou de 161 milhões para 191 milhões. Seria essa motivação dos empresários estrangeiros e das grandes empresas de varejo para investirem na comercialização de viagens?
Sabemos muito bem que classe que puxou o crescimento foi a de consumidores que ganham até quatro salários mínimos. Mas além do crescimento das classes emergentes, o aumento da renda do brasileiro e a facilidade de acesso ao crédito são as razões desse crescimento e também explicam o aumento de 20% nas viagens internacionais nos últimos quatro anos.
Mais do que a quantidade de viagens realizadas pelos brasileiros, chama a atenção as inúmeras oportunidades de negócios no mercado turístico, que ainda podem ser exploradas. Por exemplo, a grande maioria dos entrevistados (62%) ainda se hospeda em casas de amigos e parentes. E o carro continua sendo o meio de transporte mais utilizado, em 44,1% das viagens. Porém, o uso do avião cresceu e agora representa 17% das viagens domésticas. Ônibus de linha e fretados caíram bruscamente.
Os brasileiros viajaram dentro do país principalmente por lazer (81,4%) e, em segundo lugar, a negócios (9%). Quando considerado o motivo para a principal viagem realizada, 46,8% apontaram a visita a parentes e amigos, 20,8% buscavam sol e praia e 9,7%, diversão noturna. Tanto o turismo cultural quanto o ecológico perderam participação no total das motivações.
Apenas 4% deles compraram serviços por meio de uma agência de turismo, o que reflete grande oportunidade para as empresas focadas no atendimento das classes emergentes. A utilização de agência de viagem aumenta conforme a renda do turista, os turistas que ganham acima de 15 salários mínimos são os que mais compraram nas agências de turismo. Será que neste cálculo estão incluídas agências online?
Viajar pelo Brasil é caro, e trabalhar com preços mais razoáveis é fundamental para aumentar a competitividade do setor.
Fonte:https://agentenoturismo.com.br/
O país de 212 milhões de habitantes participa com milhares de voluntários de vários testes de fase 3 (a última) das vacinas mais promissoras do mundo.
Mas a CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório privado chinês Sinovac, está na mira do presidente, que cancelou o acordo de aquisição de 46 milhões de doses anunciado pelo seu próprio ministro da Saúde, Eduardo Pazzuelo.Essa vacina será produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, órgão público sob a supervisão do Estado de São Paulo, governado por João Doria, principal adversário político do presidente da republica. Por conta disso, “a vacina chinesa de João Dória”, como Bolsonaro a denominou com desdém, tornou-se um novo motivo de confronto frente à eleição de 2022, na qual Dória (PSDB) poderia frustrar os planos de Bolsonaro de conseguir um segundo mandato.
Bolsonaro acrescentou, ainda, uma matriz ideológica para satisfazer seus apoiadores visceralmente anticomunistas, que se opõem a uma vacina “proveniente de uma ditadura”.
Epidemia politizada
NATAL MAIS CONCIENTE
Natal significa reunir a família à mesa, preparar comidinhas deliciosas, agradecer e valorizar tudo o que temos! e em época de pandemia e seus efeitos na vida social e na economia do pais, esta necessidade se faz mais essencial. Para muitas famílias, o Natal significa também fazer escolhas para preparar uma ceia gastando o menos possível no mercado. Mesmo com pouco dinheiro é possível servir uma ceia de Natal gostosa, basta seguir uma estratégia para economizar e ficar de olho nas dicas que compartilhamos.
Um dos passos mais importantes na hora de economizar na ceia de Natal é planejar tudo com antecedência: a quantidade de pessoas que teremos sentadas à mesa, o que iremos cozinhar, onde e quando comprar os alimentos. Também será importante saber como reaproveitar a comida, para evitar o desperdício.
Na hora de montar um cardápio de Natal econômico vale a pena lembrar que o planejamento é tudo! Confira estas dicas que vão ajudar muito a conseguir uma ceia de Natal simples, barata e deliciosa:
Na hora de economizar na ceia de Natal uma das dicas mais importantes é planejar antecipadamente o que iremos servir nessa refeição e fazer uma lista de compras. Sabemos que algumas das comidinhas mais típicas de Natal têm um preço amargo, isso acontece porque muitas delas seguem as tradições europeias e são preparadas com ingredientes importados ou fora da época no Brasil. Dê um jeito adaptando a ceia de Natal tradicional para uma versão mais econômica!
Veja o que não pode faltar na ceia de Natal e dicas para substituir algumas dessas opções:
Tal como indicado acima, servir algumas opções de aperitivos e entradas na ceia de Natal é um truque para economizar na quantidade de comida a servir no prato seguinte. Além de seus convidados ficarem mais saciados, ainda apreciarão esse agrado e diversividade de comidinhas.
Patê de atum: uma receita fácil, econômica, que não exige muito tempo de preparo e que certamente agradará a toda a família. Clique aqui para acessar a receita;
Você sabe a verdadeira historia da Black Friday
É claro que, com o crescimento do comércio digital, a data tipicamente norte-americana ganhou força também em outros países. Isso fez com que empresas brasileiras entrassem na onda das super ofertas — e, consequentemente, atraiu consumidores que até então não conheciam o “feriado”.
Porém, você sabe a origem da data? Tudo bem que é muito legal comprar aquele eletrônico ou filme que você tanto queria pela metade do preço, mas não faz mal para ninguém saber como essa tradição nasceu e por que ela é tão popular. Então, que tal uma pequena aula de História?
Passado confusoA história por trás da origem da Black Friday é um tanto quanto nebulosa, uma vez que não há um marco exato para a criação da data. Para se ter uma ideia, há quem diga que a expressão “Sexta-feira Negra” nasceu no final do século XIX após duas instituições financeiras terem quebrado no mesmo dia em plena corrida do ouro. Coincidentemente, em uma sexta-feira.
No bom e velho português, Black Friday quer dizer “sexta-feira negra” e se trata de um dia inteiro de descontos generosos organizados pelo varejo. Criada nos Estados Unidos, essa grande liquidação acontece um dia depois do feriado americano de Ação de Graças, um dos mais importantes do país.
É nessa data, que sempre cai na última sexta-feira de novembro, que as pessoas saem desesperadas pelas lojas atrás de produtos com 50% e, às vezes, até mais de 70% de descontos.
E, na correria para conseguir comprar, é que as pessoas na terra do Tio Sam protagonizam aquelas cenas “maravilhosas” que a TV e a internet divulga de pessoas se batendo, caindo e dando cotoveladas para tentar comprar alguma coisa.
Black Friday no Brasil
No Brasil, a Black Friday só chegou mesmo em 2010 e só envolveu varejistas online. A primeira da grande liquidação por aqui foi organizada pelo site Busca Descontos, especializado em cupons de descontos e que atua nas principais lojas virtuais do país.
No ano seguinte, o Extra adotou a Black Friday também para os preços de suas lojas físicas e o evento começou a chamar atenção de comerciantes grande e pequenos, dentro e fora da internet no brasil inteiro.
Embora o nome tenha uma sonoridade legal em inglês (pelo menos para nós, brasileiros), no português a “sexta-feira negra” não parece ter uma boa conotação. E, se você tem essa impressão, não está de todo errado.
No início, o termo foi usado com referência a uma grande queda na Bolsa de Nova York, em 1869. Segundo a BBC, naquele ano, dois especuladores tentaram tomar o mercado de outro da Bolsa e o governo americano precisou intervir, elevando a oferta da matéria-prima. O resultado foi que os preços do ouro caíram demais e muitos investidores quebraram.
O termo Black Friday como usamos hoje só surgiu anos depois dessa grande catástrofe econômica, na Flórida. Dizem que alguns policiais começaram a se referir a essa grande liquidação após o Dia de Ação de Graças devido ao trânsito caótico que o evento acabava gerando.
Só em meados dos anos 1990 que o termo realmente saiu da Flórida e se tornou popular nos Estados Unidos. O mais interessante de tudo é que, mesmo depois desse nome, a Black Friday só tomou a proporção que tem hoje, como o principal dia de vendas em território americano, em 2001.
E aí, você já sacava tudo de Black Friday ou só conhecia a fama dos descontos monstruosos do evento? Não deixe de nos contar nos comentários!
TURISMO X COVID 19
No horizonte da economia do século 21 há uma indústria que concentra riqueza e outra que a distribui. A primeira é a de Tecnologia da Informação, setor em que estão as cinco empresas com o maior valor de mercado no mundo hoje. Apple, Amazon, Microsoft, Alphabet (que controla o Google) e Facebook valem juntas US$ 5 trilhões, uma concentração inédita na história do capitalismo. A indústria que distribui renda, por sua vez, é bem mais pulverizada. Trata-se do turismo, que promove um constante fluxo de pessoas pelo globo (e até fora dele, com as viagens espaciais capitaneadas por Virgin Galactic, de Richard Branson, e SpaceX, de Elon Musk). Dentro ou fora da órbita terrestre, o turismo gera oportunidades de negócio tanto para grandes conglomerados (companhias aéreas, redes hoteleiras, empresas de cruzeiros) quanto para pequenos empreendimentos, sejam agências de viagem locais, pousadas, restaurantes ou guias turísticos que atuam em suas comunidades. Para todos eles, a receita depende do interesse de visitantes. Segundo uma pesquisa anual realizada pelo Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC, na sigla em inglês) em parceria com a Oxford Economics, ligada à tradicional universidade inglesa, o setor de turismo respondeu, em 2018, por 10,4% de toda a atividade econômica do planeta, gerando 319 milhões de novos empregos (um em cada cinco dos que foram criados desde 2014). O valor total movimentado por essa indústria é calculado em US$ 8,8 trilhões ao ano — quase o dobro do PIB japonês, que é o quarto do mundo (US$ 4,9 trilhões em 2018)
Diante desse cenário, o turismo brasileiro também já sente os efeitos nada animadores do surto. A pergunta que não quer calar é: como ficará o turismo no Brasil após o coronavírus?
Um bom exemplo de como o COVID-19 está afetando o turismo no Brasil é o adiamento do lançamento do Wobzie, o guia em rede social de turismo, lazer e cultura em que o usuário participa com comentários e em contrapartida tem acesso a ofertas e cupons de desconto. Segundo os executivos do Wobzie, Ricardo Trentin e Fabiano Trentin, o portal, cujo lançamento estava previsto para os primeiros meses de 2020, ficará para depois do surto do coronavírus. Enquanto isso, fica no ar uma página de pré-lançamento.
O turismo é um setor de grande peso para a economia mundial. Para exemplificar sua importância aqui estão os dados Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC, na sigla em inglês): em 2018 o setor de turismo foi responsável por 10,4% de toda a atividade econômica do planeta, gerando 319 milhões de novos empregos (um em cada cinco dos que foram criados desde 2014).
Aqui no Brasil, segundo dados do me
No dia 16/03/2020 a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) registrou uma queda de "30% por voos domésticos e redução de 50% nas viagens internacionais, em relação ao mesmo período do ano passado". Dia 12/03/2020 a LATAM, uma das gigantes do setor, anunciou uma diminuição de aproximadamente 30% de seus voos internacionais devido à baixa demanda em virtude das restrições de viagens impostas por alguns governos com o avanço do coronavírus.
Em meio a essa crise advinda da pandemia do COVID-19, a Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) recomendou que responsáveis pela emissão de passagens e vouchers de hospedagem facilitem a remarcação e cancelamento sem multas para os clientes. De acordo com a Abav "as políticas de remarcações não são padronizadas, dependem de cada fornecedor, e as agências fazem toda a intermediação necessária".
fonte:DINO site terra
OBESIDADE (continuação)
A obesidade(CID 10 E66.0) é um problema grave na sociedade. Segundo o Ministério da Saúde, mais da metade da população brasileira está acima do peso. Além disso, o problema aumentou entre as mulheres. Mais da metade da população brasileira está acima do peso. De acordo com o Ministério da Saúde, houve um aumento de 67,8% do número de obesos nos últimos 13 anos. Só no ano passado, a obesidade maior ficou entre adultos dos 25 aos 34 anos de idade. As mulheres tiveram maior índice com 20,7%.
O tratamento da obesidade, em qualquer caso, costuma combinar dieta balanceada de baixa caloria, sem demasiadas restrições, programa regular de exercícios, moldado de forma personalizada para o indivíduo, e, quando necessário, medicamentos, especialmente os inibidores de apetite e os promotores de saciedade, que aumentam o nível de um neurotransmissor relacionado ao bem-estar – a serotonina.
Contudo, esses fármacos são prescritos em casos selecionados, pois trazem efeitos colaterais importantes, sem contar que funcionam como coadjuvantes. Nos casos extremos, em que a obesidade representa um risco muito acentuado, pode ser necessário recorrer à chamada cirurgia bariátrica, que diminui o tamanho do estômago e a capacidade de absorção de alimentos. Qualquer que seja o tratamento, não existe nada definitivo.
A manutenção do peso exige reeducação alimentar e prática continuada de exercícios – enfim, mudança do estilo de vida. A prevenção da obesidade implica a manutenção de um estilo de vida saudável ao longo de toda a vida, com alimentação balanceada, exercícios físicos regulares e tempo para um lazer que não se resuma a ficar na frente da televisão ou do computador. Contudo, o foco da estratégia preventiva deve estar na infância.
Filhos de casais magros têm menos de 10% de chance de se tornar obesos, não só por conta da herança genética, mas pela adoção dos hábitos alimentares de seus pais. Se o indivíduo aprender desde cedo a fazer boas escolhas à mesa, será mais fácil de mantê-las numa situação que o predisponha ao ganho de peso, seja um problema de saúde, seja um abalo emocional.
A obesidade infantil acontece quando uma criança está com peso maior que o recomendado para sua idade e altura. De acordo com o IBGE, atualmente uma em cada três crianças no Brasil está pesando mais do que o recomendado. As faixas de Índice de Massa Corporal (IMC) determinadas para crianças são diferentes dos adultos e variam de acordo com gênero e idade. Os quilos extras podem ter consequências para as crianças até a sua vida adulta, mesmo que a obesidade seja revertida nesse período. Doenças como diabetes, hipertensão e colesterol alto são algumas consequências da obesidade infantil não tratada. A condição também pode levar a baixa autoestima e depressão nas crianças.
A obesidade pode ser classificada de diversas formas, por exemplo, quanto ao tipo, sendo:
Obesidade geralmente resulta de uma combinação de causas e fatores contribuintes, incluindo:
Mesmo se você tiver um ou mais desses fatores de risco, isso não significa que você está destinado a se tornar obeso. Você pode neutralizar a maioria dos fatores de risco por meio de dieta, atividade física e exercícios e mudanças de comportamento.
A obesidade não causa sinais e sintomas e sim manifestações decorrentes da doença instalada que são cansaço, limitação de movimentos, suor excessivo, dores nas colunas e pernas.
A obesidade é uma doença que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura no organismo e se diferencia principalmente pela gravidade e pela localização desse acúmulo.
o autor do blog
by: silvio dos santos
DECLARAÇÃO DO MEI O bom de ser um Empreendedor Individual é que você conta com diversos benefícios, como aposentadoria e auxílio-doença, alé...