Entenda o que é o CMV
- CMV = EI + C + DV – DC – EF;
- CMV = 1.500,00 + 2.500,00 + 100,00 – 125,00 – 1000,00;
- CMV = R$ 2.975,00.
Infelizmente, o engano de lucrar menos do que imagina acomete muitos empreendedores. Principalmente os que não possuem um departamento de contabilidade ou têm pouca familiaridade com o tema.
Acontece que a maioria deles se empenha em alavancar os lucros, temendo comprometer a continuidade do negócio. Consequentemente, negligenciam a estimativa do CMV.
Com isso, acabam ganhando menos do que acreditam, normalmente considerando somente a demanda recebida como o montante real de proveitos da empresa. No entanto, não é bem assim que funciona.
É importante descontar os custos de fabricação ou de aquisição de um item para revenda, por exemplo, para mensurar sua lucratividade exata. E já que até na hora da venda há gastos importantes a serem estimados, entenda melhor sobre essa obrigação financeira essencial.
Estimativa valiosa
A boa notícia é que os gestores podem confiar em vários instrumentos contábeis valiosos para atestar se as contas são, de fato, positivas ou se estão perdendo dinheiro.
E o CMV possui o papel imprescindível de avaliar os gastos de produção, comum nas indústrias, por exemplo. Ou de armazenamento de uma peça terceirizada que será negociada com o cliente, como ocorre com os revendedores.
Portanto, tanto em uma loja de calçados com fabricação própria quanto em uma farmácia de medicamentos terceirizados, é necessário contabilizar o custo dos produtos assim que o comprador o adquire no estabelecimento.
Dessa forma, o valor da aquisição da peça deve entrar na soma da rentabilidade, mas não o lucro obtido. Ou seja, você deve abater no preço de comercialização o gasto que teve com a confecção ou obtenção da mercadoria para identificar sua receita bruta em cada transação comercial.
Saiba a importância deste cálculo para sua empresa
Outro ponto importante é que o CMV costuma ser melhor aproveitado em pequenas organizações nas quais não se observa uma grande variação das despesas, mas sim uma espécie de custo padrão.
Neste caso, a soma deve considerar o valor unitário da mercadoria ou o percentual de faturamento agregado pela mesma. Além disso, o custo de mercadorias vendidas também indica o valor acrescido mensalmente ou dentro do período que preferir.
Entretanto, é válido ressaltar que, como não se trata de um lucro líquido, após calcular o CMV – conforme você aprenderá adiante – ainda existirão outros abatimentos a serem aplicados.
Aprenda a calcular o Custo de Mercadorias Vendidas
Mas se você já está acostumado a lidar com as finanças corporativas, verá o quanto é simples realizar este cálculo. A base do cálculo é a seguinte:
CMV é igual ao estoque inicial (EI) somado às compras (C) e menos o estoque final (EF).
Assim é possível achar o valor final que se encontra em seu estoque dentro do período considerado, normalmente de um ano. Mas também é possível utilizar essa fórmula cada vez que uma mercadoria for vendida.
O importante é incluir na avaliação a realidade da empresa, bem como o volume de mercadorias adquiridas e estocadas.
Fórmula preciosa
Para facilitar seu entendimento, imagine que, no início do mês, uma empresa apresentava o valor de R$5 mil em seu estoque inicial (EI). Porém, no decorrer de 30 dias, ela adquiriu R$3 mil em produtos (compras: C). No final deste período, ela possui R$4 mil em seu estoque final (EF).
Logo, isso significa que o Custo de Mercadorias Vendidas é de R$4 mil, já que CMV = EI + C – EF.
Inclusive, esta mesma fórmula pode ser usada para determinar o custo de unidades de cada produto, bastando aplicar o mesmo cálculo para cada item.












Essa é a faca que todo chef gosta de tirar uma foto selfie e postar no Facebook. Tem cerca de 15 a 30 cm e ponta ligeiramente curvada, o que permite que a faca deslize na tábua enquanto corta o alimento. É uma faca polivalente, utilizada para cortar frutas, legumes e carnes. Se você tiver que comprar uma única faca, é essa.
Assim como a faca do chef (chef’s knife), a Santoku é uma faca para uso geral, de origem japonesa. Santoku significa “três virtudes”, ou “três usos”, referindo-se às três tarefas que essa faca desempenha muito bem: cortar, picar e fatiar.



Também é uma faca de multi-uso e de extrema importância na cozinha, mas é muito menor que a faca do chef. Com ela você descascará vegetais e fará outros trabalhos que exijam mais precisão, como limpar um camarão, tirar sementes do pimentão e cortar enfeites para o prato.
Facas para pão são serrilhadas, o que permite cortar o pão sem amassá-lo. Também são usadas para fatiar peças de tomates, pêssegos e nectarinas. Por causa do seu formato serrilhado, não são facas que serão afiadas ao longo de sua vida, mas mesmo assim duram muito.
É a faca ideal para separar a carne dos ossos, e também para cortar frango e peixe. São curvadas e por isso oferecem maior controle para realizar cortes de precisão.


A chaira é o primeiro recurso a ser utilizado para afiar a faca. O que a chaira faz não é retirar material da lâmina, mas sim endireitá-la. Por isso seu uso diário é recomendado – ou sempre que a faca não cortar direito.


















