quinta-feira, agosto 3
quarta-feira, agosto 2
CARDÁPIO DE SUCESSO
Volto, mais uma vez, a um assunto recorrente nas minhas matérias, mas que ainda é muito pouco considerado na administração de um restaurante.
As observações a seguir são o resumo de leituras que fiz, em revistas e na internet, sobre o cardápio, esse eterno desconhecido:
- O cardápio deve ser original - Bem, mais ou menos. Ele deve oferecer um equilíbrio ideal entre pratos exclusivos, que o diferenciam do restante do mercado, e os mais tradicionais. Mas, na verdade, o que vai alavancar suas vendas serão, sempre, suas especialidades. Aqueles pratos que só seu restaurante oferece, ou os mais tradicionais com um preparo extremamente esmerado e diferenciado.
- O cardápio deve ser versátil – Isto significa que nenhum item do cardápio deve oferecer um insumo isolado. Deixe-me explicar: se você oferecer linguado grelhado, não se esqueça de oferecer outros pratos contendo este peixe. Caso contrário, se você não vender nenhum linguado grelhado, corre o risco de que o insumo estrague e terá que jogá-lo fora. E, isto, na cozinha do restaurante, é o mesmo que “depositar” dinheiro no lixo.
- Os preços do cardápio devem absorver o custo dos alimentos – Para manter o lucro e, também, os preços acessíveis para os clientes, cada item no cardápio do restaurante deve ser estudado cuidadosamente. Ele deve ter o preço fixado de maneira a absorver o custo dos insumos utilizados para produzir o prato, sem se chocar com a capacidade de compra dos clientes. Ingredientes caros são oferecidos em cardápios mais sofisticados. No entanto, isso não significa que você deva comprar o insumo mais barato para preparar os pratos do seu restaurante. É preciso equilibrar os custos mais altos e mais baixos para gerar uma margem de lucro razoável e oferecer um cardápio que atenda aos clientes – tanto em termos de variedade quanto de preço.
- Os itens do cardápio devem ser fáceis de preparar – Nada vai sobrecarregar uma cozinha mais do que o preparo de pratos complexos que exijam muito tempo e atenção da equipe – exceto se seu restaurante for extremamente sofisticado e seu diferencial seja exatamente este. Os itens do cardápio devem estar dentro de um destes parâmetros: fáceis de preparar no local (saltear, grelhar, etc..), de rápida preparação (macarrão, legumes, etc.) ou fáceis de preparar com antecedência e reaquecer (lasanha, costela, etc.).
- O cardápio deve ter um formato fácil de ler – Três pontos a serem considerados:
- Tamanho do cardápio – deve ser condizente com o espaço que o cliente tem para manuseá-lo. Nada a haver com a quantidade de pratos, que vamos tratar mais adiante.
- Utilize fontes (tipos de letra) mais simples - A utilização de fontes rebuscadas e de difícil leitura vai dificultar a percepção dos clientes.
- Evite jargões culinários e descrições em idioma estrangeiro – Os jargões culinários são conhecidos apenas por quem é da área, e as descrições e nomes em idioma estrangeiro pelas pessoas que os entendem. E os outros clientes? Você vai constrangê-los e deixá-los incomodados. E esta é a melhor maneira de afastá-los do seu restaurante. Utilize uma linguagem amigável: se usar jargões culinários, explique-os, e se usar palavras em outro idioma, ofereça também a tradução.
- O cardápio deve ter um tamanho (número de pratos) administrável – O céu não é o limite quando se trata de seu cardápio do restaurante. Evite a tentação de oferecer uma grande variedade de itens, caso contrário você vai, inevitavelmente, jogar comida no lixo. Considere também o que a cozinha é capaz de produzir. Há estações suficientes para oferecer grelhados, pratos refogados, saladas, sopas, assados, etc.?
- Quando atualizar o cardápio - Para manter o custo de alimentos sob controle, e de acordo com os outros custos do restaurante, você deve atualizar seu cardápio pelo menos uma vez por ano. Isso não significa refazê-lo por inteiro. É simplesmente um bom momento para se certificar se os preços estão no nível onde deveriam estar, avaliar os itens que não estão vendendo e substituí-los, criar novos pratos, enfim, dar uma revitalizada no restaurante.
- Cardápios especiais no seu restaurante – Festas/datas como Dia das Mães ou Dia dos Namorados, merecem um cardápio especial – com preço fixo – para atrair mais clientes e manter a cozinha tranquila por todo o período de trabalho. O cardápio com preço fixo limita o número de itens disponíveis em um determinado momento, tornando mais fácil para a cozinha atender um grande número de refeições num curto espaço de tempo. Mesmo que não seja uma data especial, um cardápio com preço fixo também pode atuar como promoção em épocas mais difíceis. Cardápios especiais, com porções para duas pessoas, ou preço fixo + degustação de vinhos, são ótimas promoções para trazer mais clientes para o restaurante.
- Faça sempre uma revisão de português (e de outro idioma contido no cardápio) – Quantas vezes você já viu erros monstruosos de português ou de qualquer idioma estrangeiro em cardápios? Antes de imprimir o cardápio do seu restaurante, contrate um revisor e alguém que conheça o idioma (se for o caso), para dar uma última lida. Nada deprecia mais seu restaurante do que um cardápio com erros de grafia, gramática ou tradução.
Enfim, estas são algumas ideias. Cabe a você, profissional, selecionar as que considera mais interessantes, e aplicá-las no seu estabelecimen.
fonte: blog banas
quinta-feira, junho 15
WS GOLD EM AÇÃO NO SHOPPING CIDADE.
Arraia dos namorados no shopping cidade
No shopping cidade o são joão começou faz tempo, em parceria com a ws gold, foi aberta ao publico do shopping a mini vila junina, o arraia caipira, que tem comidas e bebidas temática da festa fica aberta ao publico de 13 de junho a 30 do mesmo mês. Todo o ambiente foi preparado pela cerimonialista alexia Alves, que não esqueceu dos pormenores detalhes da festa. Neste são joão não deixe de comparecer e provar as iguarias tipicas da festa junina.
Tem licor, amendoim, canjica, pamonha de milho, bolo de aipim, banda de forro e muito mais....
Toda ambientação do espaço ficou por conta da cerimonialista ALEXIA ALVES.
Foi montada uma mini vila caipira com todo espaço ambientado para os festejos juninos e com um tom de romantismo para o dia 12 de junho.
O espaço fica até o dia 30 de junho aberto ao publico.
sexta-feira, junho 2
O complexo funcional.
Administração de Mercadorias.
Vinhos e harmonização.
Administração das compras.
Coquetelaria e bar.
Já imaginou você com todos os conhecimentos que tenho como chef executivo, pois é isso é possível sim!!!. e digo mais você não precisa percorrer todos os caminhos e anos de profissão que percorri. Não precisa ficar catalogando mais um monte de apostilhas e nem revistas de receitas. seja um chef completo e sem complexidade alguma, o curso é completo e vem com todos os princípios da profissão, tudo de forma ilustrativa e de fácil entendimento.
Nós recomendamos, você profissional, administrador ou amante da gastronomia.
Homens e mulheres que curtem e são apaixonadas por Gastronomia e que querem ser verdadeiros e completos chefs para os seus amigos, familiares ou quem sabe algum dia seguir profissionalmente esse Glamouroso mas extremamente competitivo ramo da alimentação fora de casa que é feito de muitas realizações e reconhecimento ou até mesmo você que já é dono do seu negocio e quer ficar por dentro de todo funcionamento logico, e processos de todo sistema funcional.
terça-feira, abril 26
DESPERDÍCIO
O desperdício é uma das principais razões pelas quais os
restaurantes, bares, padarias, lanchonetes, não conseguem atingir suas metas de
lucratividade.
Por isso, é fundamental:
Manter um registro de custos e controlar todos os resíduos
de alimentos.
Rastrear e minimizar o desperdício na cozinha e no salão.
As sugestões a seguir, podem ajudar você a gerenciar melhor
o desperdício no seu estabelecimento, e foram coletadas em revistas, sites e
blogs sobre serviços de alimentação.
Lembre-se, todos os resíduos precisam ser custeados – Crie
uma lista de produtos que são desperdiçados e seu preço de custo, para
referência rápida. Mantenha esta lista acessível e calcule o valor dos
resíduos. Analise-a periodicamente e divulgue para a equipe, para mostrar o que
o estabelecimento está perdendo.
Registro do desperdício – Lembre-se de manter uma folha de
desperdício/descarte numa prancheta na cozinha e outra no balcão de serviço do
salão. As anotações de registro dos resíduos não devem ser apenas
responsabilidade do pessoal da cozinha, mas de cada funcionário e, também, da
gerência/supervisão. O descarte de resíduos deve ser anotado assim que
acontece, em vez de ser feito ao final do dia.
Deixe os resíduos à vista de todos – coloque um recipiente
de plástico transparente na cozinha para coletar todos os resíduos (inclusive
sobras) de comida ali gerados, ou seja, acompanhamentos descartados, alimentos
queimados, alimentos que voltaram do salão, etc. Isto vai permitir que todos
possam ver o desperdício – que vai se acumular durante o dia – e tornar mais
fácil para que o chef faça seu controle. Se você mostrar aos funcionários, de
forma consistente, os resíduos, eles se tornarão mais conscientes do seu
impacto no resultado financeiro do estabelecimento.
Faça verificações nos locais de descarte – compre um par de
luvas grossas (para evitar cortes nas mãos) e verifique as latas de lixo
periodicamente. Isto mostra a todos que você também está preocupado com o
desvio de insumos e alimentos. É fácil qualquer funcionário colocar um pacote
com carne no lixo e recolhê-lo fora do estabelecimento.
Preste atenção no que está voltando do salão – você sabe
qual o percentual de seus custos de alimentos que vai para o lixo por causa de
porções exageradas? Ajuste seu tamanho, se constatar que os pratos estão sendo
devolvidos contendo alimentos não consumidos – não pela qualidade, mas pelo
tamanho da porção.
Use sacos transparentes nos recipientes de descarte - Isto
irá permitir que você veja tudo o que tem ido para o lixo, com uma rápida
olhada. Verifique estes recipientes todos os dias. Você ficará surpreso com o
que sua equipe pode jogar fora. Abra e olhe todos os recipientes. Examine o
conteúdo dos sacos.
Certifique-se de que você está armazenando os alimentos
corretamente – evite que eles se queimem no freezer (frio também queima), e se
deteriorem ou se contaminem por armazenamento inadequado. Codifique e date
todos os produtos armazenados no congelador e faça seu “giro” de maneira
adequada: os mais antigos na frente, os mais novos atrás, etc. Organize as
áreas de armazenamento refrigeradas e secas para facilitar o fácil acesso aos
produtos e faça o controle de sua rotação. Isso vai minimizar o desperdício por
derramamento, quebra ou deterioração
Identifique tendências e padrões de resíduos – se detectou
desperdício considerável de terminado ingrediente, rastreie sua utilização e
verifique a causa. Muitas vezes, uma receita mal elaborada pode ser motivo de
desperdício. Ou uma preparação inadequada.
Os resíduos de pré-preparo devem ser irrisórios – o
cozinheiro responsável, ou o chef, devem programar a preparação de acordo com
as informações fornecidas pela gerência: público esperado, pratos com maior
saída, reuniões, comemorações, etc., incluir uma margem de segurança e
determinar a quantidade de cada item.
Tenha uma reunião semanal com a gerência – Discuta o
desperdício e identifique oportunidades para reduzi-lo. Defina uma meta semanal
de contenção de desperdício e comunique a equipe. Ao final do período, compare
a quantidade efetiva de resíduos em relação ao projetado.
Os resíduos são alimentos/insumos que você comprou, pagou,
mas não geraram receita. Cuide para que eles fiquem perto de zero.
FONTE(BANAS BLOG)
sexta-feira, outubro 30
ERROS COMUNS
Muitas vezes vamos à cozinha para preparar uma refeição saudável, mas cometemos erros comuns que acabam com os nutrientes saudáveis.
Pare agora com a vontade de ter sua comida saudável pronta igual miojo
e evite cozinhar verduras e legumes. Quando passados por este processo, muitos
dos nutrientes como vitaminas e proteínas são perdidos na cocção. A dica é usar
uma panela especial para fazer os alimentos ou cozinhar na grelha para manter o
sabor e o valor nutricional.
É um erro grave porque a maioria das frutas e legumes retém nutrientes
bem abaixo da casca. Sempre que possível consuma estes alimentos com a casca.
Não pense que uma refeição simples precisa ser poupada de sabores.
Ingerir alimentos sem sabor pode fazer com que você tenha vontade de comer
besteirinhas com mais gosto ao invés de aproveitar os sabores que a natureza te
dá. Dica: invista nos temperos e especiarias como o manjericão e a pimenta do
reino, que aumentam o metabolismo.
Molhos como shoyo e teriyaki possuem um nível elevado de calorias.
Quando for cozinhar, preste atenção na quantidade e use a medida necessária.
Use a mesma tática com as saladas. Quando possível, use molhos de baixa
caloria, sódio e teor de gordura.
By Silvio dos Santos
By Silvio dos Santos
SUCOS DETOX
Com a rotina pós-moderna, a correria do dia a dia e a má alimentação
acabam contribuindo para aumentar os níveis de toxinas presentes no nosso
corpo. Além das já produzidas naturalmente, ainda estamos em contato
diariamente com agrotóxicos, medicamentes e agentes poluidores. O resultado
dessa soma não é positivo. Essas substâncias, quando se encontram,
sobrecarregam e atrapalham o pleno funcionamento do organismo.

Benefícios da alimentação desintoxicante
Os alimentos desintoxicantes são ricos em ingredientes que:
suco-emagrecedor
Agem como diurético combatendo a retenção de líquidos;
Estimulam o funcionamento do sistema imunológico;
Melhoram o sistema digestivo;
Estimulam o funcionamento do intestino;
Hidratam a pele;
Melhoram o sono;
Aumentam a disposição;
Estimulam o desempenho da memória.
FAÇA O SEU DETOX
Suco desintoxicante e energético
Ingredientes
4 cenouras
1 maçã
Suco de 1 limão (sem casca)
2 laranjas
1 pedaço de gengibre
Modo de fazer
Bata em uma centrífuga ou em um liquidificador todos os ingredientes
com um pouco de água filtrada ou água de coco. Para deixar o suco mais cremoso,
utilize a medida de meio copo. Evite usar açúcar e adoçantes.
Suco detox com gengibre
Ingredientes
200ml de suco de uva integral
1 limão com casca
Gengibre a gosto
Canela a gosto
Modo de preparo
Bata bem todos os ingredientes no liquidificador e coe em seguida.
Quer mais receitas de sucos? O suco que emagrece e os sucos-anti
barriga também são uma delícia! O vídeo abaixo ensina outras duas receitas
poderosas:
By Silvio dos Santos
By Silvio dos Santos
HARMONIZAÇÃO
Todos sabemos que os vinhos harmonizam muito bem com os
alimentos. No entanto, devemos deixar o conservadorismo de lado e testar novas
combinações. A cerveja também proporciona uma excelente combinação com inúmeros
ingredientes e receitas culinárias, além de oferecer determinadas
características que não estão presentes na maior parte dos vinhos. Como a
carbonatação, que limpa e ativa as papilas gustativas e, por conseqüência,
acentua os sabores das preparações. Há também o lúpulo, que por seu amargor
torna-se um estimulante do apetite, além de reduzir aquela camada de gordura
que fica na boca. Não nos esqueçamos dos sabores e aromas torrados e/ou
caramelizados de algumas cervejas, que acompanham com perfeição certos pratos.
E cerveja harmoniza bem com o que?
Para se tirar o maior proveito da cerveja harmonizada com o
prato, devemos identificar os ingredientes presentes na receita e as
características base da cerveja, combinando-os de forma a que nenhum se
sobreponha ao outro. As harmonizações são sempre por corte (quando, por
exemplo, os elementos da breja, como carbonatação e amargor,
"quebram" a gordura presente no prato, limpando o paladar para a nova
garfada), contraste (quando as características diferentes entre o prato e a
cerveja acabam por valorizar a ambos), e semelhança (quando prato e cerveja
possuem elementos sensoriais que se assemelham e agregam sensações aos dois),
de modo que as qualidades recíprocas sejam ressaltadas. Por exemplo, para
acompanhar um prato de carne com molho intenso, deve-se buscar as bebidas mais
encorpadas e complexas; se a preparação for rica em gordura, recomenda-se
cervejas bastante lupuladas, carbonatadas e com alto teor alcoólico. Já para
acompanhar pratos leves e frutos do mar, o ideal é recorrer às cervejas de
trigo ou às tradicionais Pilsner.
Dicas gerais de harmonização
Cervejas leves acompanham comidas leves, enquanto cervejas
mais fortes, intensas e encorpadas harmonizam melhor com comidas mais pesadas e
gordurosas
Pense em Ales como Vinho Tinto e Lagers como Vinho Branco.
Como as Ales são fermentadas em temperaturas mais altas, normalmente são de
aromas e sabores mais complexos. Lagers, por serem fermentadas em temperaturas
mais baixas, são normalmente mais leves, com aromas e sabores mais suaves.
Outro comparativo válido é pensar em cervejas de alto amargor como se fossem
vinhos bem ácidos ou com bastante tanino.
Quanto mais escura a cerveja, mais escura deve ser a comida
da harmonização. Cervejas escuras recebem essa cor dos maltes escuros, que
normalmente têm um sabor mais tostado e algumas vezes mais adocicado, que
combina bem com os mesmos sabores das comidas bem assadas ou grelhadas.
Quanto mais picante for a comida, mais lupulada e amarga
deve ser a cerveja. O lúpulo consegue cortar bem o efeito das pimentas,
permitindo que você consiga sentir melhor os sabores tanto do prato quanto da
cerveja.
Deixe que a região seja seu guia. Cervejas e comidas
originárias da mesma região quase sempre funcionam bem juntas.
É importante ter atenção especial à sequência em que são
servidas as cervejas. Se você planeja servir cervejas de diferentes estilos,
prefira começar com as mais leves, tanto em sabores quanto em álcool, evoluindo
para cervejas mais complexas e encorpadas no final. O mesmo vale para cervejas
secas e doces. Comece pelas secas. O objetivo é que os sabores mais intensos
não atrapalhem ou sobreponham os sabores mais leves. Também evita que as
pessoas sintam-se pesadas ou sonolentas logo no início da harmonização.
By Silvio dos Santos
AZEITE DE OLIVA
Existem dois principais grupos de componentes no azeite de
oliva: os triglicerídeos, ácidos graxos, que representam entre 98,5% e 99,5% do
total de componentes; e os componentes voláteis, hidrocarbonetos, antioxidantes
e alcoóis, que são os responsáveis por nosso prazer, ou seja, pelas
características organolépticas do óleo.
O principal ácido graxo encontrado no azeite de oliva é o
ácido oleico, monoinsaturado, constituindo mais de 80% do total. Ele é
responsável pela formação das lipoproteínas de alta densidade (HDL - high
density lipoproteins), que transportam uma parte importante do colesterol dos
vasos até o fígado, para ser eliminado.
Além disso, há ácidos poliinsaturados, como o linoleico -
que pertence a série ômega-6 -, e o linolênico - pertencente à série omega-3 -,
que possuem proporção entre 5% e 10%. Eles desempenham funções essenciais no
corpo. O restante da composição dos azeites é de ácidos saturados.
CLASSIFICAÇÃO DOS AZEITES
São considerados azeites extravirgens aqueles cuja acidez é
menor do que 0,8% e que apresentaram atributos positivos suficientes em testes
sensoriais. São produtos de alta qualidade gastronômica e no dia-a-dia são
utilizados para finalização de pratos ou saladas. Industrialmente podem ser
misturados com outros tipos de azeite.
Os azeites de oliva com acidez entre 0,8% e 2% são
conhecidos como azeite de oliva virgem. Na sua comercialização podem receber o
epíteto fino. Seu principal uso é o culinário e, quando usados industrialmente,
são mesclados com outros tipos de azeite.
Os azeites com acidez maior do que 2% denominam-se azeite de
oliva virgem lampante. Destinam exclusivamente para uso industrial na mistura
com outros azeites de oliva.
Azeites que superam o grau de acidez de 2%, ou que por
problemas climáticos ou de processo apresentam defeitos sensoriais, são
destinados ao refino. O refino não modifica a estrutura química do azeite de
oliva e elimina os seus defeitos resultando em um produto com acidez não
superior a 0,3%. O azeite refinado não é vendido aos consumidores e destina-se
exclusivamente à utilização industrial, ou seja, são misturados com outros
azeites de oliva.
A mistura de azeite refinado com azeites de oliva virgens
(extra, fino ou lampante) recebe a denominação genérica azeite de oliva. O grau
de acidez final não pode superar 1%. Essa limitação modula a utilização dos
azeites virgens na produção do azeite de oliva. Ou seja, para atendê-la, os
fabricantes se obrigam a utilizar mais azeites de oliva extravirgem (ou fino)
do que o lampante na elaboração do azeite de oliva. A principal utilização do
azeite de oliva é culinária.
By Silvio dos Santos
By Silvio dos Santos
BACO
Baco, deus romano do vinho e das festas, mitologia romana,
religião de Roma Antiga. Na mitologia romana, Baco era o deus do vinho, das
festas, do lazer, do prazer e da folia. Filho do deus Júpiter (deus do dia) com
a mortal Sêmele, Baco era considerado pelos romanos como um amante da paz e
promotor da civilização.
Outra vertente da história do deus grego do vinho dá conta
de que seu nome original, na verdade, era Zagreu e ele teria sido filho de Zeus
com Perséfone, antes de ela ser sequestrada por Hades, o senhor dos infernos
(lenda que ficaria famosa como o “rapto de Perséfone”). No entanto, as lendas
convergem quando dizem como Dionísio encontrou a vinha.
A narrativa diz que, um dia, andando pela relva, ele
encontrou uma pequenina planta verde, achou-a bonita e frágil, portanto,
decidiu guardá-la dentro de um osso de pássaro para protegê-la. Como ela logo
cresceu, decidiu transplantá-la para um osso de leão. Vendo que ela já não mais
cabia nesse invólucro, colocou-a, por fim, dentro de um osso de burro. Ao notar
seus frutos, provou-os. Depois de saboreá-los, quis guardar alguns para comer
pouco a pouco. O vinho teria se formado do sumo dos grãos guardados.
Interessante notar que essa sucessão de “recipientes” da
vinha representam, segundo a mitologia, as diferentes fases do consumo do
vinho. Ou seja, primeiramente, sente-se a alegria, como é alegre o voo das
aves. Depois, a bebida dá-nos força e coragem, como um leão. Por fim, leva-nos
ao comportamento banal, como dos burros.
Lendas de outras culturas
Para os persas, o vinho foi descoberto pelo grande rei
Yamshid. Acredita-se que ele adorava uvas e, para lhe agradar, as mulheres de
seu harém lhe ofereciam muitos cachos. Como não conseguia consumir todos
frescos, mandou guardá-los em uma ânfora para desfrutar aos poucos. Os grãos,
no entanto, romperam-se e acumularam líquido no fundo do recipiente, que
fermentou. Sentindo o cheiro estranho, o rei ordenou que o frasco fosse jogado
fora, advertindo quem bebesse de que era veneno. Uma de suas concubinas, que
havia sido banida de sua convivência, pensou em se matar e decidiu provar o
líquido proibido no intuito de se suicidar. Logo, percebeu que, em vez de
causar algum mal, a bebida lhe deu prazer, especialmente quando ela acariciava
seu próprio corpo, tornando-a voluptuosa e desinibida. Ela, então, decidiu ir
aos aposentos do rei e se oferecer para ele. Satisfeito com a noite de prazer,
mas intrigado, Yamshid foi averiguar e percebeu que o comportamento lascivo da
moça era resultado da bebida. Pediu então uma taça e retomou seu momento de
prazer. A partir daí, criou uma adega em seu palácio.
Original:
http://revistaadega.uol.com.br/artigo/os-deuses-do-vinhos
By Silvio dos Santos
sexta-feira, outubro 9
CONTROLE MELHOR OS CUSTOS DO SEU NEGOCIO
As receitas usadas na cozinha profissional são chamadas de
"Fichas Técnicas". Ao contrario das receitas publicadas, as fichas
técnicas são feitas sob medida para as necessidades de determinada cozinha.
Preparar fichas técnicas bem escritas e precisas é parte
importante do trabalho do chef profissional e de qualquer cenário de serviço,
pois incluem muito mais do que os nomes dos ingredientes e os passos da
preparação. As fichas técnicas estabelecem o rendimento total, o tamanho das
porções, as praticas de reter e servir os pratos, informações sobre como dispor
os alimentos no prato, e estabelecem padrões para as temperaturas e tempo de
cozimento. Esses padrões ajudam a assegurar qualidade e quantidade
consistentes, permitindo aos chefs monitorar a eficiência de seu trabalho e
reduzir custos e eliminando perdas.
Elas também permitem que os garçons se familiarizem com o
prato, para serem capazes de responder às perguntas dos clientes com precisão e
honestidade. Por exemplo, o tipo de óleo usado em um prato pode ser muito
importante para uns clientes especialmente se for um óleo a que ele é alérgico.
As fichas técnicas podem ser registradas a mão ou
eletronicamente, usando um programa de gerenciamento de receitas ou outra base
de dados computadorizada. Devem ser registrados de forma consistente, clara,
fácil de acompanhar, e estar prontamente acessíveis a todos os funcionários.
Instrua o pessoal de a cozinha a seguir as fichas técnicas ao pé da letra, a
menos que receba instruções em contrario, e estimule o do atendimento a
recorrer a essas fichas quando houver perguntas sobre ingredientes ou métodos
de preparo.
Quando preparar uma ficha técnica, seja tão preciso e
consistente quanto puder. Inclua, tanto quanto forem possíveis, os elementos
que desejar.
Porem existe alguns elementos que são obrigatórios em uma
ficha técnica, conforme a seguir:
- Nome e Titulo do item ou prato Exemplo: Filet au Gratin
(filet gratinado)
- Informações sobre o rendimento (expresso de forma
conhecida: peso total, volume ou porções). Exemplo: 500 gramas o prato / 1
porção
- Informações sobre a porção de cada prato, expressas em uma
ou mais forma (itens (contagem), volume, peso). Exemplo: cada porção: 500
gramas / 4 itens
- Nome dos ingredientes, expressos em detalhe, especificando
variedade, marca ou regionalidade (conforme necessário). Exemplo: aipim (aipim
= mandioca) / mandioca "brava"
- Medida dos ingredientes, expressa em uma ou mais formas
(contagem, volume, peso). Exemplo: 500 gramas de aipim / 4 unidade de batatas
grandes
- Instruções para a preparação dos ingredientes, o verbo
deve estar sempre no infinitivo, algumas vezes incluídas com o nome do
ingrediente, outras vezes no modo de preparo: Exemplo: 500 gramas de aipim em
brunoise / cortar 500 gramas de aipim em brunoise.
By Silvio dos Santos
By Silvio dos Santos
-
- Hotéis
- Resorts
- Condomínios e Pool de Locação Hoteleira
- Clubes
- Bares e Restaurantes
- Centros de Convenções e Exposições
- Hospitais
- Empreendimentos Mistos de Lazer que incluem Hotéis,
Centros Esportivos, Residenciais e Comerciais;
- Centros de treinamento e formação profissional.
OBJETIVOS DA AUDITORIA DE CONTROLE OPERACIONAL
Constitui-se em examinar se as normas e procedimentos
definidos para o empreendimento estão sendo obedecidos de maneira adequada,
certificando-se de que todos os setores envolvidos na operação estejam mantendo
corretamente os controles internos, bem como, se o Departamento
Administrativo/Financeiro cumpre satisfatoriamente suas atribuições de controle
e de obediência aos Princípios Fundamentais de Controle dos custos Contábil.
TRABALHOS EXECUTADOS NA AUDITORIA
- Revisão do Sistema de Controles Internos;
- Análise dos saldos contábeis ativos e passivos para
avaliação dos efeitos no resultado operacional do empreendimento;
- Avaliação da rotina de apuração e registro das receitas do
empreendimento com aplicação de testes específicos para validar a fidedignidade
dos valores contabilizados;
- Avaliação das rotinas utilizadas na apuração dos custos
diretos das mercadorias vendidas na operação de Alimentos & Bebidas;
- Aplicação de testes para conferência dos gastos com
salários e encargos trabalhistas;
- Testes dirigidos para avaliar se o total dos gastos e
despesas diversas da operação está de acordo com o orçamento e com o potencial
praticado por empreendimentos similares;
- Análise dos registros contábeis e seus reflexos fiscais e
tributários;
- Trabalho de revisão contábil e análises dirigidas em
processos especiais;
- Auditoria das demonstrações financeiras na transição e/ou
encerramento de contratos de gestão entre empresas administradoras e
investidores;
- Exame, questionamentos e aprovação das contas de
Condomínios;
- Exame das contas do Pool Hoteleiro.
By de Silvio dos santos
segunda-feira, outubro 5
terça-feira, agosto 4
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Todos os estabelecimentos, mesmo os dotados de chuveiros automáticos,
deverão ser providos de extintores portáteis, a fim de combater o fogo em seu
início. Tais aparelhos devem ser apropriados à classe do fogo a extinguir.
- O extintor tipo "Espuma"
será usado nos fogos de Classe A e B.
- O extintor tipo
"Dióxido de Carbono" será usado, preferencialmente, nos fogos
das Classes B e C, embora possa ser usado também nos fogos de Classe A em
seu início.
- O extintor tipo
"Químico Seco" usar-se-á nos fogos das Classes B e C. As
unidades de tipo maior de 60 a 150 kg deverão ser montadas sobre rodas.
Nos incêndios Classe D, será usado o extintor tipo "Químico
Seco", porém o pó químico será especial para cada material.
- O extintor tipo "Água
Pressurizada", ou "Água-Gás", deve ser usado em fogos da
Classe A, com capacidade variável entre 10 (dez) e 18 (dezoito) litros.
- Outros tipos de extintores
portáteis só serão admitidos com a prévia autorização da autoridade
competente em matéria de segurança do trabalho.
- Método de abafamento por
meio de areia (balde areia) poderá ser usado como variante nos fogos das
Classes B e D.
- Método
de abafamento por meio de limalha de ferro fundido poderá ser usado como
variante nos fogos da Classe D.
quarta-feira, maio 13
PARABENS COZINHEIRO
Cozinhar é uma verdadeira arte pra poucos.
Mundo louco de seres lúcidos e inteligentes, capazes de criar verdadeiras pinturas.
Equipe de especialistas na arte de provocar sentidos e de forma provocativa a viver emoções, esquecidas no tempo.
segunda-feira, maio 4
6 dicas do RH do Google para uma boa entrevista de emprego
Google:
"você pode antecipar 90% das perguntas que serão feitas durante a
entrevista", diz chefe de RH da empresa
Rafael Carvalho, da Na prática
Chefe da área de pessoas do Google global desde 2006, Laszlo
Bock é o responsável por atrair, desenvolver e reter os talentos da empresa –
chamados de googlers. Desde então, sob sua liderança, o Google foi considerado
‘Melhor empresa para se trabalhar’ mais de trinta vezes em todo o mundo e
recebeu mais de 100 prêmios como um dos empregadores favoritos no mercado.
Quando o assunto é entrevistas de emprego, ele já esteve dos
dois lados da mesa. Baseado em sua experiência pessoal, compartilhou em sua
página no LinkedIn seis dicas de como se dar bem nessas entrevistas:
1. Advinhe o futuro
Você pode antecipar 90% das perguntas que serão feitas
durante a entrevista. Três delas são bastante comuns: “Me fale um pouco sobre
você?”, “Qual é sua maior fraqueza?” e “Qual é o seu maior ponto forte?”. Ainda
assim, as demais perguntas fazem parte de uma lista fácil de advinhar, como
“Por que você quer este trabalho?” ou “Me conte um problema difícil que você
tenha resolvido”. Se você não consegue pensar em nenhuma, busque no Google
‘perguntas mais comuns em entrevistas’. Em seguida, anote as vinte melhores
perguntas que você acha que vão fazer parte da sua entrevista.
2. Planeje o ataque
Para cada pergunta dessa lista, escreva uma resposta
adequada. Sim, eu sei que não é uma tarefa fácil escrever essas resposta. É
difícil e frustrante, porém faz com que o raciocínio das respostas fique
gravado na sua cabeça – e isso é muito importante. Você deve dar respostas
rápidas e automáticas. Não vale a pena deixar para pensar em todas as respostas
somente na hora da entrevista.
3. Tenha um plano B
Na realidade, para cada uma das perguntas da sua lista, você
deve escrever três respostas. Por que? Você precisa ter uma resposta diferente
e igualmente boa para cada questionamento do entrevistador, caso você sinta, na
hora da entrevista, que uma das respostas não vai fazer tanto sentido no
contexto da conversa.
4. Prove-se
Cada questão deve ser respondida com uma história que prova
que você pode fazer aquilo que estão te perguntado. A pergunta “Como é que você
lidera?” deve ser respondida com “Eu sou um líder
colaborativo/decisivo/determinado/etc. Vou contar sobre a ocasião em que eu…”.
Sempre conte uma história ou traga fatos para provar que você é o que você diz
que é.
5. Leia o ambiente
Olhe em volta. Concentre-se no entrevistador. Nos primeiros
dez segundos da entrevista, veja se há alguma coisa em seu escritório que você
tenha percebido e possa usar para fazer uma conexão? Um livro em uma
prateleira? A foto de família? Uma pintura? Leia o entrevistador: sua linguagem
corporal está aberta ou fechada? Ele está cansado e você deve tentar animá-lo?
Ele está gostando da sua linha de raciocínio ou você deve mudar de direção?
6. Pratique
Quando eu estava no segundo ano da graduação em
administração, eu pratiquei minhas respostas – em voz alta – até conseguir
contar cada história bem. Meu companheiro de quarto entrou um dia no dormitório
e me viu sentado no sofá recitando uma vez atrás da outra por que eu
considerava que era um grande líder. Ele imaginou que eu estava preso em algum
circuito de auto-ajuda de afirmação pessoal, ou algo do tipo. Mas logo depois
eu consegui sete ofertas de emprego de cinco empresas diferentes (isso é outra
história) e estava prestes a obter mais seis no momento em que parei de buscar.
Como isso é possível? Prática.
sábado, abril 18
CONSULTORIA EMPRESARIAL
A maioria das grandes empresas de hoje, já utilizaram e
muitas, ainda utilizam, o apoio de uma boa consultoria empresarial para atingir
seus objetivos de uma maneira mais rápida e segura. Muitas pessoas, ainda
confundem consultoria empresarial com Auditoria, entretanto há uma grande
diferença entre elas.
A consultoria empresarial é mais abrangente e além de
identificar os problemas, soluciona-os. A Auditoria é mais especifica e voltada
mais para a área contábil, sendo que somente aponta os problemas, mas não os
soluciona.
Deste modo, o empresário deve levar em conta que o consultor
será provisório na empresa, mas que deve fazer a diferença em relação ao
aprendizado, no contexto organizacional. E ainda, para tomar a decisão de qual
consultor contratar, deve considerar suas experiências, os resultados obtidos e
metodologias e processos de consultoria utilizados.
E, além disso, o seu escopo
de trabalho deve envolver a perspectiva humanística e, considerando em todas as
etapas do processo, as pessoas inseridas no negócio e no seu entorno. Isto
porque o equilíbrio entre técnica e percepção humana faz de homens e mulheres
empresários, responsáveis pelo desenvolvimento tecnológico, econômico, mas,
principalmente humano, no contexto em que atuam, construindo o desenvolvimento.
Vale lembrar que o consultor, no processo do empreendimento é
apenas um coadjuvante, um facilitador, colaborando para as decisões e ações
através sua experiência profissional, conhecimento técnico, ferramentas e
percepções humanas. A consultoria tem o papel de incrementar metodologias e
processos, resultantes da análise de fatos e tendências, de modo que o
empreendedor execute e incorpore ao conhecimento organizacional. E a empresa
deve saber aproveitar esse conhecimento e colocar em prática. Isto porque o
papel do consultor como o próprio nome já diz é o de dar consultas,
aconselhamento e acompanhamento do processo de implantação das mudanças,
devendo o empresário ter conhecimento e saber o que esperar dele.
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